Apesar de toda a história de um folhetim girar em torno dos protagonistas, nem sempre o papel principal é o melhor de uma novela. Os coadjuvantes e até mesmo os integrantes dos núcleos menos importantes podem ganhar destaque a partir da verdade criada por seus intérpretes. O que vale na tela é o poder de convencimento a partir de uma interpretação que emocione o telespectador. Por isso, toda vez que uma novela entra no ar volto meu olhar para as personagens paralelas e descubro bons trabalhos. Isso acontece claramente nesta primeira fase de “Viver a Vida”.
Helena ainda é muito perfeita e, como está sem grandes conflitos, não traz nada diferente ao telespectador, que já se encantou com a história de Renata (Bárbara Paz) e Drª Ellen (Daniele Suzuki) e com o olhar envolvente de Luciana (Alinne Moraes).
Com apenas 3 semanas no ar, Bárbara Paz já dá sinais claros de que deixará marcado seu primeiro trabalho na Rede Globo como a jovem alcoólatra com distúrbios de alimentação.
Já Daniele Suzuki buscou na naturalidade o tom para contar a história de uma sonhadora médica que estará perto da protagonista e seus problemas. E Alinne Moraes … bem… (uma beleza que deixa qualquer um tonto) conseguiu justificar sua Luciana, uma menina mimada, ciumenta e sonhadora. E, pelo que vi e ouvi das pessoas até agora, parece que o público já está na de Luciana. Diante disso … Helena terá trabalho.
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