O engenheiro agrônomo Eliéser (Belos) e Cláudia (Sarados) resolvem conversar. "Um grão de areia aqui dentro, vira uma tempestade lá fora", diz o agrônomo. Eliéser afirma que Cláudia não podia ter desconfiado da sua sexualidade. "Se você tem dúvida sobre qualquer coisa sobre mim, me pergunte". Cláudia rebate: "Mas eu falei".
O paranaense diz que ela devia ter falado com ele sobre a sexualidade dele e não com Dicesar (Coloridos). "Não existe coisa pior para um homem que ouvir o que você disse da pessoa que ele mais ama". A empresária diz que era uma brincadeira. "Eu estava brincando. Me desculpa". Eliéser fala que foi uma brincadeira sem graça. Cláudia diz que Eliéser não soube aceitar a brincadeira. "Eu sei sim, mas você continuou e ainda me comparou com outros namorados seus".
A discussão continua
Cláudia diz que não gostou da atitude de Eliéser em não querer ir conversar com ela e ter mandando Carlos (Sarados) dar o recado. "Não gostei de você mandar recado". Eliéser explica que estava nervosa no momento. "Só falei para ele atender porque estava nervoso e não gosto de conversar quando estou assim".
A paulista insiste: "Não gostei. Isso o que você fez não foi coisa de homem, mandar recado pelos outros". Elíeser fica ofendido com a afirmação. "Então não é coisa de homem?". Ela explica: "Eu fui mulher o suficiente para sair do Puxadinho para vir aqui falar com você". Eliéser aumenta a voz e diz que foi Cláudia que criou a situação toda: "Prefiro mandar recado, do que falar pelas costas". Cláudia pede que ele fale mais baixo: "Quer que todo mundo venha para cá?".
Cláudia volta afirmar que Eliéser deveria ter dito que não queria conversar com ela e não mandar recado. "Você não foi homem". Eliéser fala: "Você quer me humilhar mais? Vai continua". Cláudia pede desculpas. "Eu errei, mas você também errou por não ter ido conversar comigo". Eliéser diz que se ele não tivesse chegado no quarto, ele nunca saberia da conversar dela com Dicesar. "Lógico que saberia. Eu teria te contado. Não consigo falar dos outros pelas costas". Ela completa: "Era uma brincadeira. Eu não duvido da sua sexualidade. Se duvidasse não estaria com você".
A empresária volta a dizer que sempre namorou com caras brutos. "Brinco dizendo que prefiro seu lado agrônomo ao seu lado modelo". Eliéser volta a ficar ofendido e a discussão recomeça. Os dois voltam a repetir como um ofendeu ao outro. E Eliéser sentencia: "Então eu agi como moleque? Sou moleque e você é mulher". O agrônomo se levanta e deixa Cláudia na sala.
Eliéser volta e eles repetem a conversa. Os dois permanecem em silêncio na sala, mas logo fazem as pazes e se beijam. O papo continua mais tranquilo e eles começam a se declarar. "Parece que estamos há meses namorando", diz Cláudia. Eliéser concordar e volta a beijar Cláudia. "Sabe que a primeira coisa que penso quando acordo é você?"