'Brothers & Sisters': as mesmas emoções.

Ganhei de um amigo tão admirador de “Brothers & sisters” quanto eu dois CDs com os primeiros episódios da nova temporada. Esse intervalo entre temporadas funciona como uma espécie de amortecedor da curiosidade que o espectador tem a respeito do andamento de uma série. O freguês vai desapegando, ou acha que vai. Basta um presente como este aparecer para se constatar que não era bem assim.

“Brothers & sisters” já começa com aquela pegada dramática que fisga o público para o resto da temporada. Tem gente doente, tem gente brigando, tem romance. Não digo quem com quem para não estragar a surpresa (se bem que o forte desta série não são as surpresas).

Avançar num programa que ainda não estreou no Brasil tem um efeito curioso também: dá vontade de aderir de novo ao que já se viu. Quem sente a mesma coisa deve sintonizar no Universal, que está exibindo os capítulos finais da temporada passada e se prepare. Como disse esse amigo: “Vamos desidratar de tanto chorar”. Eu digo: “Vamos ter que tomar Pedialite”.