A grande química nas novelas este ano não foi só a de Juliana Paes e Rodrigo Lombardi. Mãe e filha em “Viver a vida”, Giovanna Antonelli e Klara Castanho são as responsáveis pelas melhores cenas da trama.
O SBT virou uma alternativa para quem não quer ver novelas no horário nobre. Criou uma divertida linha de shows e conquistou boa audiência com a série “Sobrenatural”.
Fabio Lago e Suzana Pires transformaram Fabiano e Ivonete nos grandes personagens de “Caras & bocas”. Foi um acerto apostar em atores talentosos, desconhecidos do grande público.
Ignorado em muitas retrospectivas, “Tudo novo de novo” foi um dos melhores programas do ano, falando das famílias modernas e tratando de tabus. Isso antes de “Cinquentinha”.
Geovanna Tominaga brilhou no novo “Video show”, dominando o “ao vivo” e tirando de letra saias justas.
Debochada e cara de pau, Mônica Iozzi criou um estilo próprio como repórter do “CQC”.
O “Pânico na TV” teve o ano mais criativo desde sua estreia, revelando figuras impagáveis como Zina e Freddie Mercury Prateado.
“Cama de gato” provou que novela boa dá ibope, não importa o horário.
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