Os atuais capítulos da novela das seis não chegam aos pés dos da estreia.
Geralmente observamos uma produção ter uma estreia ruim, e, a partir de pesquisas junto aos telespectadores, autor e diretor vão buscando formas de contornar os problemas para torná-la atrativa. Não é o que se observa aqui.
Cama de Gato entrou em cena com uma pegada que os telespectadores apreciam: o ritmo frenético que embalou a trama de A Favorita, do autor João Emanuel Carneiro. Nos primeiros capítulos pudemos notar os “dedos” do citado autor na história, afinal, ele é supervisor da trama.
Os primeiros capítulos foram tão frenéticos que dava realmente a impressão de que vinha coisa boa por aí. Não veio.
Cama de Gato rapidamente ganhou uma pegada de novela comum e perdeu totalmente o ritmo. Virou mais uma histórinha boba de amor com vilões tentando fazer de tudo para estragar a “vitória do bem”, nada mais que isso.
A audiência da telenovela é um belo exemplo do resultado dessa mudança que o telespectador também reparou: estreou bem, e, hoje, tem dificuldades para registrar ao menos 25 pontos.
É bem verdade que nos últimos capítulos, quando Gustavo voltou a ser rico e agora mais uma vez se vê na mira de Verônica, a trama ganhou novo fôlego, mas, ainda assim, falta muito para recuperar a pegada do início.
Uma pena.
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