Veja trechos da entrevista de Carlos Lombardi
“Pode até ser que, futuramente, a Record vire uma opção legal, mas ainda é meia-boca. Além do mais, patrão é patrão em qualquer lugar.”
“A etapa mais difícil de uma novela é administrar o ego do diretor... A Globo é a única televisão do mundo em que o diretor tem importância.”
Veja trechos da entrevista de Manoel Carlos
“Escrever o capítulo de manhã depois de assistir ao de hoje (ontem) é o meu sonho impossível. O da dramaturgia ao vivo, como nos anos 1950. Dar ao público a emoção do ‘fazer fazendo’ e do ‘viver vivendo’. Sobre o atraso na entrega dos capítulos, isso já virou folclore. Na Globo, não chamam isso de atraso, mas de estilo.”
“Eu nunca escrevi uma novela pensando exclusivamente em entreter. Não sou animador de auditório.”
Veja trechos da entrevista de Aguinaldo Silva
“Vou falar uma coisa que nunca falei com ninguém. Depois de ‘Roque Santeiro’ (1985) fiz ‘Tieta’ (1989), ‘Pedra sobre pedra’ (1992), ‘Fera ferida’ (1993) e ‘A indomada’ (1997). Fiz essas quatro novelas no mesmo tom só para mostrar para as pessoas que quem escreveu ‘Roque Santeiro’ (assinada por Dias Gomes) fui eu.”
“A verdade é que ‘Porto dos milagres’ (2001, com direção de Marcos Paulo) foi traumática para mim. Sabe essa coisa do diretor dizer que não sabe fazer? Pois é. Depois de ’Porto’, pensei até em não escrever mais novelas.”
“Eu acho que a Academia (Brasileira de Letras) está comendo mosca por não receber autores de novela.”
“Não tenho intimidade com nenhum outro autor da Globo... Não tenho uma relação com o Gilberto (Braga), menos ainda com Manoel Carlos. Já nos encontramos várias vezes em livrarias. Ele me reconhece, eu o reconheço, mas ninguém se fala.”
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