CAPÍTULO 3
QUARTO DE D’ARTAGNAN
Aramis: Vim lhe buscar, temos uma missão!
D’Artagnan: Para onde vamos?
Porthos: Inglaterra, a nossa missão é entregar uma carta ao duque de Buckingham. Você está disposto a arriscar sua própria vida para salvar a vida de milhares de franceses.
D’Artagnan: Claro que estou! Vamos...
Os quatro amigos foram em direção ao porto de Calais, onde pegariam um barco para a Inglaterra. Porém, antes de chegar ao porto foram atacados por tropas do cardeal Richelieu. Começaram a lutar. D’Artagnan viu Athos ferido gravemente. Aramis e Porthos também já haviam sido feridos com as espadas dos soldados.
Athos: Morrer não importa! Mas a missão precisa ser cumprida! Pela França mosqueteiros! Pelo rei!
D’Artagnan compreendeu que precisava obedecer à ordem que Athos lhe dera. Os mosqueteiros reuniram-se e investiram contra a tropa inimiga. Enquanto isso D’Artagnan fugia com a carta em direção ao porto de Calais.
Athos: Um por todos e todos por um!
LONDRES, PALÁCIO DE BUCKINGHAM
D’Artagnan chega a Londres, na sua mente a lembrança dos seu companheiros que poderiam está mortos. Ele foi conduzido até o salão onde o duque o recebeu. D’Artagnan entregou-lhe a carta que a rainha escreveu explicando que as jóias haviam sido roubadas de seus aposentos e que ela nunca seria capaz de trair seu esposo e sei país. O duque pegou o cofre e entregou os alfinetes a D’Artagnan que saiu apressadamente. Atravessou o palácio sem saber que estava sendo observado por olhos muito interessados no cofre que carregava. Era Lady Clarck!
Ela percebeu que seus planos estavam ameaçados pois o duque já estava sabendo que tudo ela contara a ela era mentira. Faltavam apenas três dias para o baile real. Ela escapou do palácio rapidamente e naquela mesma noite embarcou no mesmo navio que D’Artagnan rumo a França.
NAVIO RUMO A FRANÇA
Sob a lua cheia, D’Artagnan ficou deslumbrado com a beleza de Lady Clarck. Ela descartou a idéia de mata-lo a bordo, mas decidiu que assim que desembarcarem na França cuidaria dele. Ela estava interessada nos alfinetes, ela os levaria para Richelieu e ganharia uma valiosíssima recompensa.
PORTO DE CALAIS, FRANÇA
Lady Clarck conseguiu convencer D’Artagnan a se hospedar numa estalagem para descansar antes de seguir para Paris.
D’Artagnan: Eu me pergunto como poderei suportar viver um dia sequer longe da senhora!
Lady Clarck: Primeiro deve cuidar de sua missão e depois te farei o homem mais feliz do mundo!
ESTALAGEM
D’Artagnan já está se preparando para dormir. Alguém bate na porta. Ele pega sua espada.
D’Artagnan: Quem é?
Criado: Por favor, a senhora está precisando de ajuda, depressa...
D’Artagnan: Lady Clarck?
Criado: Sim, rápido!
D’Artagnan: Onde ela está?
O criado não respondeu e D’Artagnan saiu do quarto trancando a porta, pois lá estava o precioso cofre. Ele desceu e a porta estava aberta, saiu para o jardim. Dois homens ocultos o esperavam armados com porretes. Com sua espada foi até eles.
D’Artagnan: Ei patifes! Virem-se! Quero ver se desmaiam ao enfrentar um homem! Quem encomendou essa cilada? Estão a serviço de quem?
Lady Clarck: Ao meu serviço!
Ela trazia o cofre com os alfinetes de diamante.
FIM DO CAPÍTULO 3
Autor: Marcos Alves
Baseado na obra de Alexandre Dumas
Autor: Marcos Alves
Baseado na obra de Alexandre Dumas
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