CAPÍTULO 4
D’Artagnan: Ei patifes! Virem-se! Quero ver se desmaiam ao enfrentar um homem! Quem encomendou essa cilada? Estão a serviço de quem?
Lady Clarck: Ao meu serviço!
Ela trazia o cofre com os alfinetes de diamante.
D’Artagnan começou a lutar com os capangas de Lady Clarck e viu a carruagem dela partindo. Ela não acreditava que havia sido enganado!
Ele estava cercado, e as chances de sair vivo eram poucas mais, de repente...
Athos: Um por todos...
Aramis e Athos: E todo por um!
D’Artagnan: Athos...Porthos...Aramis!
Os homens de Lady Clarck começaram a recuar. Após uma rápida luta todos foram mortos.
D’Artagnan: Pensei que vocês estavam mortos.
Athos: Ora, eram doze contra nós três, foi quase difícil.
Porthos: Tréville nos contou qual era a missão e conseguimos chegar até aqui.
D’Artagnan: Lady Clarck! Temos que alcançá-la!
ENQUANTO ISSO EM PARIS.
Iniciava-se o Baile no qual a rainha deveria comparecer usando os alfinetes de diamante.
Porthos, Aramis, Athos e D’Artagnan foram atrás de Lady Clarck e conseguiram alcançar a carruagem. Eles cercaram e ela saiu tremendo de medo.
Athos: Vamos entregá-la no quartel dos mosqueteiros, senhora! Não vou estranhar se a senhora for acusada de traição ao reino e à coroa! A pena para isso é morte, sabia?
Eles pegaram os alfinetes e, o mais rápido possível, foram para Paris.
PALÁCIO DO REI
O rei estava muito impaciente e a toda hora perguntava onde a rainha estava. Tréville tentava distrai-lo. Richelieu divertia-se com os esforços de Tréville. Sabia que a rainha havia pedido ajuda a ele.
Richelieu: Infelizmente, Majestade, cabe a mim lhe revelar por que a rainha demora tanto a chegar.
Luís XIII: Do que está falando, Richelieu? A rainha não virá ao baile em comemoração a nosso aniversário de casamento?
Richelieu: Ela não virá Majestade, para não comprovar diante de seus olhos um caso de traição!
Tréville: Richelieu! Se Vossa Eminência fosse um guerreiro e não um religioso, eu o desafiaria agora para um duelo! Como pode ser tão infame?
Luís XIII: Parem de brigar! E você, Richelieu... De que traição está falando? Quem me traiu?
Richelieu: A rainha não virá está noite! Isso por que...
Nesse instante, o mestre-de-cerimônias anunciou a chagada da rainha. Tréville pensou: “Como ousa a austríaca!”
Ana, mesmo sem os alfinetes, decidiu que iria enfrentar todos. Nesse momento, uma balbúrdia estourou do lado de fora do baile. Athos, Porthos e Aramis enfrentaram os guardas de Richelieu e D’artagnan entrou no palácio.
Mestre-de-cerimônias: Sua Majestade, Ana, rainha da França!
A rainha entrou no salão, com um sorriso radiante e com os alfinetes no peito. Richelieu ficou perplexo e quase desmaio.
Luís XIII: Agora que a rainha está aí, vamos tratar sobre aquela acusação de traição, Richelieu!
Richelieu: Acho, acho... que me enganei Majestade. Com vossa licença.
Tréville: Sabe Majestade o cardeal não é mais o mesmo, acho que ele anda com sobrecarregado de trabalho.
NO DIA SEGUINTE
D’Artagnan finalmente pode conversar com Tréville, os mosqueteiros contaram que ele foi quem realizou a missão.
Tréville: D’Artagnan, você é o mais novo mosqueteiros da tropa real. E para vocês quatro, meus melhores mosqueteiros, já encomendei uma semana de comida e bebida à vontade na mais famosa estalagem de Paris. Vocês nem imaginam o quanto lhes deve o reino da França!
Porthos, Athos, Arais e D’Artagnan: Um por todos e todos por um!
FIM
AUTOR: MARCOS ALVES
BASEADO NA OBRA DE ALEXANDRE DUMAS
AUTOR: MARCOS ALVES
BASEADO NA OBRA DE ALEXANDRE DUMAS
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