A Rede TV! e a Gazeta foram claras sobre por que alugam horários para igreja e programas de venda: é questão de sobrevivência.
“Temos a Globo com 43% de ibope, que fica com 80% da verba do mercado publicitário. Enquanto a distribuição dessa verba não for equilibrada, as outras têm que fazer isso para sobreviver, até para que não haja no país um só microfone”, diz Kalled Adib, superintendente de operações da Rede TV!.
“Os programas de venda dão audiência e faturamento. O telespectador está com o controle remoto na mão. Quem perde com isso? Precisamos de dinheiro para produzir nossa programação.”
Segundo ele, o plano é reduzir o espaço alugado por programação própria. Superintendente comercial da Gazeta, Luiz Fernando Taranto Neves também afirma ter planos de reduzir o espaço de programas de venda: “Fazer TV é caro. A venda de produtos é um modo de ganhar dinheiro e ir melhorando a programação. Já trocamos, aos sábados, o “Best Shop” por futebol”.
Ele ressalta que a produção dos programas de venda é da própria Gazeta. “Temos um “call center” com 300 funcionários, vendemos e entregamos os produtos. Como são programas nossos, posso tirar do ar quando quiser. É diferente de alugar o horário, quando precisamos respeitar o contrato.”
A Band, dona também da Rede 21, enviou e-mail, por meio da assessoria: “Ciente de seu papel na sociedade, a Abra (Associação Brasileira de Radiodifusores) aceitou o convite do presidente da República para debater as comunicações brasileiras na Confecom [Conferência Nacional de Comunicação]. A Band, que integra a Abra com a Rede TV!, está disposta a discutir os temas mais importantes do setor, ao contrário da mídia impressa, que preferiu ausentar-se do debate”. A Record também se pronunciou por e-mail, via assessoria de comunicação: “A Record cumpre todas as determinações da legislação em vigor”.
“Os programas de venda dão audiência e faturamento. O telespectador está com o controle remoto na mão. Quem perde com isso? Precisamos de dinheiro para produzir nossa programação.”
Segundo ele, o plano é reduzir o espaço alugado por programação própria. Superintendente comercial da Gazeta, Luiz Fernando Taranto Neves também afirma ter planos de reduzir o espaço de programas de venda: “Fazer TV é caro. A venda de produtos é um modo de ganhar dinheiro e ir melhorando a programação. Já trocamos, aos sábados, o “Best Shop” por futebol”.
Ele ressalta que a produção dos programas de venda é da própria Gazeta. “Temos um “call center” com 300 funcionários, vendemos e entregamos os produtos. Como são programas nossos, posso tirar do ar quando quiser. É diferente de alugar o horário, quando precisamos respeitar o contrato.”
A Band, dona também da Rede 21, enviou e-mail, por meio da assessoria: “Ciente de seu papel na sociedade, a Abra (Associação Brasileira de Radiodifusores) aceitou o convite do presidente da República para debater as comunicações brasileiras na Confecom [Conferência Nacional de Comunicação]. A Band, que integra a Abra com a Rede TV!, está disposta a discutir os temas mais importantes do setor, ao contrário da mídia impressa, que preferiu ausentar-se do debate”. A Record também se pronunciou por e-mail, via assessoria de comunicação: “A Record cumpre todas as determinações da legislação em vigor”.
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