Não dá para negar: uma vez Cabeção, sempre Cabeção. E Sérgio Hondjakoff não nega. Até hoje, ainda é associado ao papel que viveu na trama adolescente “Malhação”, da Globo, dos 15 aos 21 anos. É por conta dessa constante associação que o público faz do ator com o personagem, que ele –atualmente com 25 anos– tem feito tudo para provar que “há vida além do Cabeção”.
“Dediquei muitos anos da minha vida a esse personagem. Por isso tenho um carinho especial por ele… Mas quero ser reconhecido por outros papéis”, insiste o ator, que está no ar como o Max de “Bela, A Feia”, da Record.
Na trama de Gisele Joras, Sérgio dá vida ao meio-irmão da secretária Bela, de Giselle Itié, e da manicure e cabeleireira Elvira, de Bárbara Borges. Filho de Samantha, de Luiza Tomé, e de Clemente, de Bemvindo Sequeira, ele odeia samba, porém é ligado à cena eletrônica.
“Assim como o Cabeção, o Max também é cômico. Mas adoro fazer comédia. Por mim, faria sempre”, declara, admitindo que, ao contrário da maioria dos atores, considera o gênero fácil de interpretar. “Talvez na tevê seja mais difícil de fazer. Só que no teatro, é bem mais fácil fazer rir do que chorar”, gaba-se.
Embora tenha trabalhado por quase 15 anos na Globo e tenha uma gratidão enorme pela emissora que o lançou, Serginho está mais do que satisfeito com a Record. Principalmente com o clima da nova emissora.
“Além de a equipe técnica ser muito divertida, estou contracenando com atores que sempre admirei demais”, derrama-se, acrescentando que acredita que é esse ambiente aconchegante o responsável pelo sucesso da novela. Pelo menos entre o público infantil. “As crianças adoram a novela. As mais antenadas até já me reconhecem nas ruas”, conta, surpreso.
“Dediquei muitos anos da minha vida a esse personagem. Por isso tenho um carinho especial por ele… Mas quero ser reconhecido por outros papéis”, insiste o ator, que está no ar como o Max de “Bela, A Feia”, da Record.
Na trama de Gisele Joras, Sérgio dá vida ao meio-irmão da secretária Bela, de Giselle Itié, e da manicure e cabeleireira Elvira, de Bárbara Borges. Filho de Samantha, de Luiza Tomé, e de Clemente, de Bemvindo Sequeira, ele odeia samba, porém é ligado à cena eletrônica.
“Assim como o Cabeção, o Max também é cômico. Mas adoro fazer comédia. Por mim, faria sempre”, declara, admitindo que, ao contrário da maioria dos atores, considera o gênero fácil de interpretar. “Talvez na tevê seja mais difícil de fazer. Só que no teatro, é bem mais fácil fazer rir do que chorar”, gaba-se.
Embora tenha trabalhado por quase 15 anos na Globo e tenha uma gratidão enorme pela emissora que o lançou, Serginho está mais do que satisfeito com a Record. Principalmente com o clima da nova emissora.
“Além de a equipe técnica ser muito divertida, estou contracenando com atores que sempre admirei demais”, derrama-se, acrescentando que acredita que é esse ambiente aconchegante o responsável pelo sucesso da novela. Pelo menos entre o público infantil. “As crianças adoram a novela. As mais antenadas até já me reconhecem nas ruas”, conta, surpreso.
Nome: Sérgio Francisco Hondjakoff Mendonça.
Nascimento: 15 de agosto de 1984, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Na tevê: “A programação da Record e ‘Poder Paralelo’”.
Ao que não assiste na tevê: “Respeito tudo o que passa na televisão. Não tem nada que me desagrade”.
Nas horas livres: “Jogo videogame”.
No cinema: “Adrenalina 2″, de Brian Taylor e Mark Neveldine.
Música: “Eletrônica”.
Livro: “Capitães de Areia”, de Jorge Amado.
Prato predileto: Estrogonofe de carne.
O melhor do guarda-roupa: “Camisetas brancas”.
Perfume: L’Eau D’Issey, de Issey Miyake.
Mulher bonita: Bárbara Borges.
Homem bonito: Daniel Aguiar.
Cantor: Milton Nascimento.
Cantora: Carmen Miranda.
Ator: Marcelo Serrado
.Atriz: Laura Cardoso.
Animal de estimação: “Meu labrador amarelo, o Jeannie”.
Escritor: Lauro César Muniz.
Arma de sedução: “Minha paciência”.
Programa de índio: “Sair com pessoas muito agitadas”.
Melhor viagem: “Quando viajei para Maromba, em Visconde de Mauá, em outubro do ano passado, com minha mãe e minha namorada”.
Sinônimo de elegância: “O ‘fair play’ do esporte”.
Inveja: “Dos atores que têm pique para malhar ou surfar depois de um dia de gravação cansativo”.
Ira: “Desigualdade social”.Gula: “Cacau e arroz”.
Cobiça: “Uma lancha e um helicóptero”.
Luxúria: “A mulher de uma maneira geral”.
Preguiça: “Não tenho mais. Já tive muito na adolescência”.
Vaidade: “Com tudo: cabelo, corpo…”.
Mania: “De roer unha”.
Filosofia de vida: “Somos todos um. Então, fazendo o meu, agradecendo a Deus e rezando pelos outros, consigo tudo o que quero”.
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