CENA NA LIVRARIA MONTE CARLO. TARDE.
Geni dava uma olhada em um livro sobre culinária, quando um homem muito bem apessoado aproximou-se dela. Esse homem era Jorge.
Jorge – (sorrindo) Dona Geni?...
Geni – (distraída vira-se para ele) Sim... (surpresa) Jorge?... É você?
Se abraçam com alegria.
Jorge – (contente) Há quanto tempo dona Geni!... Eu estava com muita saudade da senhora... Como vão as coisas?
Geni – Vão caminhando... A vida segue, não é meu filho... (faz uma pausa) Mas e com você, como está sua vida?
Jorge – (calmamente) Também está indo... Eu acabei de chegar da Inglaterra, onde estava estudando... Meus pais continuam lá... Sabe como é?
Geni – Sim... E os amores?... Arranjou uma namorada inglesa?
Jorge – (ri) Imagina!... Pra falar a verdade desde que eu me separei da Luisa nunca mais namorei ninguém...
Geni – (interessada) Que pena... Acredito que você queira ver a Luisa.
Jorge – Sim, quero muito vê – lá...
Geni – (sorri) Que tal um jantar na sexta – feira?... Seria muito agradável, não acha?
Jorge – Eu adoraria...
* A imagem congela e vira uma ilustração nas páginas de um livro. As páginas vão se passando decretando a ida para próxima cena.*
CENA NO APARTAMENTO DOS FRAGA. TARDE.
Patrícia chega nervosa em casa, quebrando tudo.
Patrícia – (joga um vaso na parede) DROGA!... Tudo parecia estar se saindo perfeitamente bem, mas aquela maldita tinha que me atrapalhar!
Mauro vem até a sala ao ouvir os gritos de Patrícia.
Mauro – (preocupado) Patrícia pare já com isso!... Pare!... Me diga o que está havendo!
Patrícia – (aos berros) Onde está minha mãe?!... Eu preciso dela já!...
Alguns minutos depois Patrícia e sua mãe estão frente a frente no quarto, a sós.
Celina – (pasma) Ela quer te levar ao ginecologista?!... Era só o que nos faltava!... Mas nem tudo está perdido!
Patrícia – (intrigada) Nem tudo está perdido?!... Então a senhora tem um plano?... (grita) Diga logo mãe!
Celina – (da um tapa no rosto de Patrícia) Fique calma garota!... Chega desses faniquitos! Coloque essa sua maldita cabeça no lugar!... (faz uma pausa) Eu já sei o que fazer...
O olhar de Celina adquire uma expressão maligna.
DOIS DIAS DEPOIS...
CENA NA CASA DE HELENA. MANHÃ.
Celina toca a campanhinha e espera por alguns segundos. Até que á porta é aberta.
Helena – (surpresa) Tia Celina?... (sorri) Que bom ver a senhora.
Celina – (friamente) Eu digo o mesmo... Podemos entrar?... Tenho algo de seu interesse para tratar com você, meu bem... Sobre sua gravidez.
Helena – (intrigada) Minha gravidez?... (fica séria, sem entender)
*A imagem congela e vira uma ilustração nas páginas de um livro, que se fecha decretando fim do capitulo.*
NOVELA DE.:. GUSTAVO MORAES
QUAL SERÁ A PROPOSTA QUE CELINA TEM PARA
HELENA?... E DEPENDENDO DESSA PROPOSTA, SERÁ
QUE ELA VAI ACEITAR?
amanhã
em "Um dia, o amor"
8 DA NOITE
1 comentários:
Paraéns Gustavo foi o melhor capitulo até hoje, muito bom!
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