segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

1º capítulo de OS TRÊS MOSQUETEIROS

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CAPÍTULO 1

FRANÇA, SÉCULO XVII

D’Artagnan era um jovem, nascido na Gasconha, França, seu sonho era se tornar um mosqueteiro do rei.
Em Paris, a corte do Rei Luís XIII ferve de intrigas e traiçoeiras disputas políticas. Muitas figuras sinistras cercam o rei, o mais perigoso é o cardeal Richelieu, que chega a ter seu próprio exército.

D’Artagnan já está a caminho de Paris e por ele passa uma carruagem com uma linda moça, ele fica encantado com sua beleza, mas nem imagina que tal moça carrega em sua mente planos maquiavélicos que irá por em prática assim que chegar em Paris. Mas D’Artagnan só pensava no seu encontro com Tréville, chefe dos mosqueteiros.

PARIS

Luís XIII: Não me interessa de quem é a culpa, Tréville! Não quero mais mosqueteiros envolvidos em combates com os soldados de Richelieu.
Tréville: Os mosqueteiros são fiéis a Vossa Majestade, e se os soldados o ofendem sentem-se na obrigação de defender o nome do rei!
Luís XIII: Nós estamos a beira de uma guerra com os ingleses, não podemos perder homens em lutas entre nós! E quanto aos três mosqueteiros que começaram a confusão toda...
Tréville: Athos, Porthos e Aramis...
Luís XIII: É..não precisa puni-los, mas os repreenda energicamente!
Tréville: Pode deixar Majestade.

Ele curvou-se, cumprimentando o rei e retirou-se.

No outro lado da cidade os três mosqueteiros conversavam sobre as aventuras da noite anterior. De repente, um jovem afobado chega.

D’Artagnan: Vocês podem me informar onde posso encontrar o Sr. Tréville?
Athos: Bom, nós somos mosqueteiros de Tréville. O que você deseja com o nosso comandante?
D’Artagnan: Bem, quero me tornar um mosqueteiro assim como vocês!
Porthos: Não me diga! E quanto você ma traz na bolsa?
D’Artagnan: Bem..algumas moedas de prata. Mas o que uma coisa tem haver com a outra?
Porthos: Tudo! Nós os mosqueteiros dividimos tudo o que temos com nossos companheiros. Eu e meus amigos temos sede e nada na bolsa. Você salvou a nossa noite! Vamos à taverna! Considere-se um de nós, dede já, extra-oficialmente, é claro!

D’Artagnan riu e decidiu acompanha-los. Acreditou que no dia seguinte poderia falar com Tréville. Estava muitíssimo enganado.

PALÁCIO DO REI

Naquela noite estava acontecendo um baile. Sua Majestade e sua esposa a bela e jovem rainha recebiam os convidados, entre eles o duque de Buckingham, comandante das tropas ingleses que tinha vindo a Paris como uma última tentativa de evitar a guerra entre França e Inglaterra.
O cardeal Richelieu acompanhava tudo, sabia que o duque de Buckingham era perdidamente apaixonado pela rainha Ana da Áustria. Num certo momento, uma linda moça atravessou o salão e sentou-se junto a rainha. Depois de trocar algumas palavras que deixaram a rainha muito irritada, a moça trocou gestos com o cardeal, estava na hora de pôr o plano em prática.
Mais tarde, uma criada entrava nos aposentos da rainha, onde não esperava encontrar ninguém, quando abriu a porta surpreendeu Lady Clarck, uma amiga recente da rainha, mexendo nos cofres das jóias. Linda como sempre, Lady Clarck ergueu-se, sorrindo com naturalidade, e aproximou-se da criada, cravando um punhal no peito dela.

FIM DO CAPÍTULO 1
Autor: Marcos Alves
Inspirada na obra de Alexandre Dumas

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