quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Entenda a queda de audiência do Fantástico



Aquele que dirige, ainda, o Gugu, na Record, de nome Homero, vem a público contar que as pessoas estão falando da queda de Ibope do Fantástico, mas não estão levando em consideração o aumento de Ibope dos concorrentes.
Ora, Homero, foi isto que você aprendeu em tanto tempo de direção de programa?
Então não deve ter aprendido muita coisa.
O que está acontecendo na televisão aos domingos é que os outros programas, Gugu, Silvio e Pânico, estão subindo de Ibope porque o Fantástico está caindo.
Nunca o contrário.
Se, e eu digo se, o Fantástico tivesse um diretor, e quando digo a palavra diretor eu me refiro a alguém com feeling e timing de televisão (e não de esportes), se o Fantástico tivesse alguém do porte de um Nilton Travesso ou de um Antonio Augusto Amaral de Carvalho, o velho Tuta pai, ou um Eduardo Sidney, então até poderíamos ter um novo Fantástico, de verdade, criativo, e não uma suave lembrança do que um dia esse programa já foi.
Mas, como vamos encontrar um diretor criativo, numa televisão que colocou na geladeira o notável Chico Anisio, ou o incomparável diretor Daniel Filho, ou ainda o grande jornalista Domingos Meirelles?
Numa televisão que se dá à incompetência de guardar na prateleira nomes notáveis e de grande Ibope, sem ter quem os substitua, NÃO PODEMOS ESPERAR QUE ACHEM UM NOVO DIRETOR PRA UM PROGRAMA COMO O FANTÁSTICO.
O mistério do Fantástico
Há algum tempo atrás, o pessoalzinho lá da Globo achava que a Glória Maria era pé frio e ela era responsável pela queda do Ibope do Fantástico.
Então, fizeram de um jeito tal que a Glória não aguentou e decidiu (embora tenham no fundo decidido por ela) que iria sair do programa.
Passa-se algum tempo e o grande Fantástico cai mais ainda, atingindo o pior índice de Ibope de sua história.
E a Glória nem está mais lá pra levar a culpa.
Agora, o diretor Luizinho (não é aquele que vale por um bifinho) vai ter que achar outra desculpa, um pouco mais egocêntrica, ou seja, ele é o real culpado por sua demonstrada falta de “sorte”.
Luiz Nascimento, também conhecido por ser diretor do Fantástico, não deveria nunca jogar em cassinos, pois os números não jogam a seu favor.



Por: James Akel

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