Yvone vai ser presa e se transformar numa espécie de santa na reta final de “Caminho das Índias”. Não. Glória Perez não enlouqueceu. A autora da novela das oito que mostrar como agem os psicopatas quando estão atrás das grades.
Tudo começa quando Silvia (Débora Bloch) descobre que Yvone é a cúmplice de Eric (Odilon Wagner) na chantagem a Nanda (Maitê Proença). Depois, a verdade sobre a “morte” de Raul (Alexandre Borges) vem à tona, todos os crimes dela são descobertos e a moça, é claro, vira um anjinho.
“Yvone vai negar, jurar que é inocente, contar historias tristíssimas, e ter um comportamento exemplar dentro da cadeia, como todos os psicopatas, aliás. Todos eles são soltos por bom comportamento. Reparem. O problema deles é aqui fora”, conta Glória Perez, que promete não mandar Yvone para o hospício.
Coincidência ou não, a trama de Yvone é semelhante ao caso dos assassinos da filha da autora, Daniella Perez. Guilherme de Pádua e Paula Tomáz foram soltos por bom comportamento. Em conversa com a coluna, Glória ainda lembrou de outro caso:
“Lembre-se que eles são absolutamente racionais, sabem sempre onde e quando fazem e, depois, viram presos modelos como Suzane von Richthofen (jovem acusada de ter matado os pais)".
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