segunda-feira, 9 de novembro de 2009

---CRIME PASSIONAL---



Vigésimo Quinto Capítulo


Viena...
As horas se passavam e o avião finalmente pousava em firme terra austríaca. Pegando suas malas, de óculos escuros e andando pelos corredores, Cláudia e Marcelo finalmente chegavam a Viena. Entrando em um táxi, logo os dois chegavam ao Hotel Lindner Am Belvedere, onde hospedavam-se. Com as malas já arrumadas no quarto, Cláudia sentava-se em uma das duas camas e colocava as mãos na cabeça.
Marcelo: O que foi Fernanda, quer dizer... Cláudia? Você parece triste?
Cláudia (enxugando suas lágrimas): Não. Não é nada disso. Estou meio confusa, com o que devo sentir. Por um lado estou muito triste por colocar Carlos em perigo e preocupada por ter fugido ilegalmente do Brasil. Mas por outro... Estou alegre por ver que estou perto de cumprir com meu objetivo.
Marcelo: Mas então? Porque chorar agora?
Cláudia: E se a polícia brasileira vier atrás de nós? Ou pior! A polícia internacional? E se não conseguirmos achar Fernanda? Meu Deus! É tudo tão confuso. Estamos tão perto. Mas também tão longe... Não sei mais como seguir os rastros dela.
Marcelo: Acalme-se Cláudia. Teremos muito tempo para isso. Agora ande... Vamos andar um pouco por essa cidade maravilhosa, para pelo menos você relaxar...

Mansão dos Martins...
Lourenço (raivoso): Onde você estava dona Patrícia?!
Patrícia: Acalme-se querido.
Lourenço: Responda mulher!
Patrícia: Já que você quer tanto saber... Eu ajudei a Fernanda a fugir da cadeia.
Lourenço: Você o quê?! Está louca? Ajudou a soltar uma bandida! E se a polícia bate em nossa porta?!
Patrícia: Você não entender Lourenço. Ela não é Fernanda. O nome dela é Cláudia.
Lourenço (ironiza): E você caiu nessa? Faça-me um favor...
Patrícia: É verdade sim! Não parece e não age como Fernanda. Fernanda era uma mulher muito falsa e manipuladora. A Cláudia é alguém doce e afável. Ela me contou tudo que você não vai acre-di-tar! Tu vai cair pra trás!
Lourenço: Ora essa... Agora você me deixou curioso.
Patrícia: Senta, senta, senta no sofá!
Ela começa a contar toda a verdadeira história. Desde o acidente de Cláudia e Matheus Toller, até o assassinato do empresário.

Aeroporto de Guarulhos...
Policial: Tem certeza que irá para Viena detetive?
Lauro: Sim. Comprarei a próxima passagem para a Áustria.
Policial: Levará alguns homens juntos?
Lauro: Nada disso. Quero resolver essa história, sozinho.
Passava-se o tempo e finalmente chegava à hora do embarque. Lauro preparava-se e entrava no avião que lhe levaria a capital austríaca. A história do crime passional lhe intrigava e enquanto o avião seguia vôo, ele anotava todos os pontos principais dessa trama misteriosa.

Viena...
Era final de tarde na cidade e, Cláudia e Marcelo, caminhavam por horas nos pontos turísticos mais belos do lugar. Andando pelos jardins verdes e majestosos, os dois apreciavam o pôr-do-sol naquele frio.
Cláudia: Nossa... É lindo não é?
Marcelo: Verdade. Nunca vi um pôr-do-sol tão bonito assim.
Cláudia: Nem eu... É tão mágico.
Marcelo: Não tão mágico quanto você...
Os dois se entreolham e ele a agarra de maneira apaixonante. Os dois se beijam...

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Vigésimo Sexto Capítulo



Era final de tarde em Viena e, Cláudia e Marcelo, caminhavam por horas nos pontos turísticos mais belos do lugar. Andando pelos jardins verdes e majestosos, os dois apreciavam o pôr-do-sol, numa mistura de escuro e claro, naquele frio.
Cláudia: Nossa... É lindo não é?
Marcelo: Verdade. Nunca vi um pôr-do-sol tão bonito assim.
Cláudia (olhos brilhando): Nem eu... Parece ser uma coisa, tão mágica.
Marcelo (olha para ela): Não tão mágico quanto você Cláudia...
Os dois se entreolham e ele a agarra de maneira apaixonante. Os dois se beijam...
Cláudia (afasta-se): Me desculpe Marcelo. Eu agi por impulso...
Marcelo (agarra e passa a mão em sua face): Não. Está tudo bem. Eu estou verdadeiramente amando você Cláudia...
Cláudia (sai dos seus braços): Por favor, me entenda. O que quero dizer é que, eu não sinto nada por você, a não ser amizade. Não quero te magoar, mas estou muito triste e ao mesmo tempo agoniada. E isso pode levar a situações que não sei se seriam as melhores. Compreende?
Marcelo (respira fundo): Claro. Não há problema...
Cláudia: Sério mesmo? Porque eu não me sinto bem me apaixonando pelo irmão do meu marido falecido, mesmo eu nem lembrando dele. Eu apenas...
Marcelo (corta a fala dela sorrindo): Eu juro. Está tudo bem... Agora vamos para o hotel. Está ficando tarde e cada vez mais frio.

São Paulo...
Era dia ainda no Brasil. Patrícia e Joana estavam caminhando no shopping Morumbi fofocando.
Joana (surpresa): Menina! Eu não a-cre-di-to que você ajudou uma detenta a fugir da prisão!
Patrícia: Pois eu fiz! Foi a noite mais instigante da minha vida!
Joana (ri): Adrenalina pura! Mas cá entre nós... Porque você ajudou Fernanda a fugir? Tá maluca mulher! Ela poderia te matar!
Patrícia: Joana, minha querida, ela não é a Fernanda chata e metida que conhecemos. Ela é a Cláudia, irmã gêmea de Fernanda e a tal esposa do Matheus Toller que havia morrido. Entendeu colega?
Joana: Mais que história cabeluda hein?!
Patrícia: E não é?
Joana: Se eu fosse você não teria acreditado... Poderia e pode ser muito bem a Fernanda se fingindo de inocente!
Patrícia: Ah colega! Até parece que não conhece Patrícia Martins! Eu no início estava apenas me aproximando para saber os babados fortes... Depois ela foi me contando até que fez sentido.
Joana (ri): Você não tem jeito mesmo. E porque ela foi para Viena?
Patrícia: A verdadeira Fernanda, dizendo ela, estaria lá. O Marcelo, irmão do Matheus, até foi com ela! Agora os dois estão foragidos.
Joana (pensativa): Viena... Oh lugarzinho chic!

Hotel Lindner Am Belvedere...
Marcelo e Cláudia já estavam dormindo naquela noite. Porém, ela se sentia agitada para finalmente ver sua irmã Fernanda e se inocentar dos crimes. Ansiosa, ela levantava, bebia uma água e decide sair ara se espairecer.
Marcelo (acorda): Aonde você vai Cláudia uma hora dessas?
Cláudia: Eu não sei. Estou sem rumo. Quero apenas pensar. Daqui a pouco eu volto. Não se preocupe. Tchau.
Marcelo: Tchau.

Aeroporto de Viena...
O detetive Lauro Kalid chegava a Viena, quando recebia uma ligação de um dos seus policiais.
Lauro (no telefone): Alô?
Policial: Detetive... Descobri onde estão Cláudia e Marcelo. Checamos as passagens e as identidades mostradas, as que batem mais com eles são de um casal. Marcelo estaria se chamando Peter Nash e Cláudia, Caroline Nash.
Lauro: E onde estão hospedados?
Policial: Hotel Lindner Am Belvedere... Pretende ir para lá?
Lauro: Com certeza. (desliga o celular).

Hotel Lindner Am Belvedere...
Passavam-se em torno de 30 minutos e alguém batia na porta do quarto onde Marcelo estava.
Marcelo (falando consigo mesmo): Será que a Cláudia esqueceu a chave? (abre a porta).
Lauro (irônico): Ora, ora, ora. O senhor está preso Marcelo Toller. Ou será que posso te chamar de Peter Nash?
Marcelo ficava paralisado...




FIM DOS CAPÍTULOS 25 E 26.


AUTOR: JULIANO NOVAIS.
DAQUI HÁ DUAS SEMANAS!
UMA NOVELA CÔMICA, ROMÂNTICA,
MAS CHEIA DE SUSPENSE ESTAR POR VIR!
DIA 23 DE NOVEMBRO,
ÁS 18H
VOCÊ VAI SE ENVOLVER POR ESSA TRAMA...
De Juliano Novais
FIQUE LIGADO...

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