Programa em 13 episódios mostra policial herói
O reality show policial "Força Tarefa", que chegou a ter mês de estreia na Globo em 2008, foi licenciado pela produtora paulistana Medialand para a RedeTV! e vai ao ar em março. Como o título pertence à Globo, ele se chamará agora "Operação Policial".
Inspirado em seriados norte-americanos, o programa é feito do ponto de vista dos policiais, que são narradores das operações. Como a Globo, a RedeTV! comprou 13 episódios, mas eles estão sendo remontados, com outras histórias, a partir das 2.000 horas de gravação, segundo Carla Albuquerque, diretora da Medialand.
A produtora diz que o governo Estado "auxiliou na edição, para que a lógica das ações não sofresses distorções", mas nega que o produto seja mídia controlada e que tenho sofrido "ingerência editorial". "Não flagramos corrupção policial, mas há um caso em que o criminoso é morto. Noutro, o policial morre. Vamos mostrar isso, mas sem revirar o estômago."
O "Operação Policial" é um dos dez programas que a RedeTV! vai incluir na grade em 2010. O anúncio será feito na sexta, na inauguração da sede de 50 mil m2, que custou US$ 65 milhões, segundo o presidente da emissora Amilcare Dallevo. O presidente Lula estará na cerimônia.
A Globo diz que desistiu da exibição do seriado por achar que ficou muito factual, podendo levar o telespectador a acreditar que se trata de um produto jornalístico. A emissora buscava algo mais documental, que mostrasse a inteligência policial, mas avalia que o seriado se limita à operação policial, já mostrado nos telejornais.
O reality show policial "Força Tarefa", que chegou a ter mês de estreia na Globo em 2008, foi licenciado pela produtora paulistana Medialand para a RedeTV! e vai ao ar em março. Como o título pertence à Globo, ele se chamará agora "Operação Policial".
Inspirado em seriados norte-americanos, o programa é feito do ponto de vista dos policiais, que são narradores das operações. Como a Globo, a RedeTV! comprou 13 episódios, mas eles estão sendo remontados, com outras histórias, a partir das 2.000 horas de gravação, segundo Carla Albuquerque, diretora da Medialand.
A produtora diz que o governo Estado "auxiliou na edição, para que a lógica das ações não sofresses distorções", mas nega que o produto seja mídia controlada e que tenho sofrido "ingerência editorial". "Não flagramos corrupção policial, mas há um caso em que o criminoso é morto. Noutro, o policial morre. Vamos mostrar isso, mas sem revirar o estômago."
O "Operação Policial" é um dos dez programas que a RedeTV! vai incluir na grade em 2010. O anúncio será feito na sexta, na inauguração da sede de 50 mil m2, que custou US$ 65 milhões, segundo o presidente da emissora Amilcare Dallevo. O presidente Lula estará na cerimônia.
A Globo diz que desistiu da exibição do seriado por achar que ficou muito factual, podendo levar o telespectador a acreditar que se trata de um produto jornalístico. A emissora buscava algo mais documental, que mostrasse a inteligência policial, mas avalia que o seriado se limita à operação policial, já mostrado nos telejornais.
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