Vigésimo Oitavo: Clauber fica sem jeito e apavorado com as ações violentas de Glodivil. Gaguejando, ele tenta convencer ele a parar, mas o mesmo não dá ouvidos e começa a falar mais alto, quando, percebendo, a vizinhança então chama a polícia. Ele então pergunta novamente, por que teve a coragem de incriminá-lo, sabendo que não era o verdadeiro assassino. Clauber, assustado, diz que Fernanda o forçou, mas também ofereceu muito dinheiro. Com ódio, Glodovil saca o revólver de seu bolso e diz que deve terminar o serviço. Pouco tempo se passa, na confusão, e ele começa a ouvir e perceber a presença da polícia ao redor da casa. Então, ao olhar para trás, a procura de conseguir olhar de longe, os agentes, pela janela; Clauber se aproveita da situação para tomar a arma de sua mão. Mas, enquanto a polícia tentava negociar e os dois andavam lutando para se apoderar da arma, Glodovil consegue pegá-la de volta e em meio á cozinha, o mesmo dá um soco no rosto de Clauber que acaba caindo e soltando o tubo do bujão de gás e assim, deixando escapar o gás. A polícia então começa a bater com força a fim de arrebentar a porta, e percebendo, Glodovil decide pegar a arma apontar para o bujão, enquanto caído Clauber pede misericórdia, porém, em suas últimas palavras, Glodovil diz “eu já fiz!”. Nesse instante, ao atirar, a casa explode, por causa do escapamento do gás e assim, com o tiro, saiu-se uma faísca que causou o grande incêndio. Desta forma os dois morrem.
AUTOR: JULIANO NOVAIS
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