O escritor Aguinaldo Silva, que escreve a próxima novela da TV Globo, conseguiu que quinze alunos de um curso de roteiro ministrado por ele recebessem da emissora um porcentual pela venda dos direitos autorais da trama.
Em dezembro de 2009, o Departamento Jurídico da TV Globo não havia liberado a novela por conter “problemas em relação à autoria”. na época, Silva explicou em seu blog que, embora as quinze pessoas “tenham assinado documento renunciando aos direitos, é preciso que haja certeza – estabelecida juridicamente – de que isso não será contestado”.
Segundo a coluna de Keila Jimenez no jornal O Estado de S. Paulo, “o valor que caberia ao autor foi dividido em 16 partes”. No entanto, Silva conseguiu que apenas quatro desses quinze alunos fossem de fato contratados pela Globo como colaboradores da trama, que estreia em 2011.
No blog, o autor agradeceu pelo contrato de venda e cessão de direitos de “Marido de Aluguel” à Rede Globo. “Tudo terminou bem… Mas não só por minha causa. Também pela competência dos quinze roteiristas (…); pela persistência de Sylvio Guerra, o advogado que nos orientou pelos meandros legais até a concretização dessa vitória. Pelo fantástico trabalho de bastidores da dupla Jackeline Barroso e Eduardo Pires, que souberam organizar tudo nos mínimos detalhes. Pelo Moderador, que, além de atuar nas sombras, também registrou esses flagrantes todos. E pela capacidade da Rede Globo de perceber quando o vento sopra a favor e as velas devem ser devidamente alçadas”, disse.
Porém, a trama não vai mais se chamar “Marido de Aluguel”. A ordem é, desde já, buscar um outro título.
A mudança foi solicitada pelo departamento jurídico da Globo.
“Marido de Aluguel”, ou “Husband for Hire”, no original em inglês, é nome de um filme americano, comédia, já apresentado inclusive no Telecine.
Em dezembro de 2009, o Departamento Jurídico da TV Globo não havia liberado a novela por conter “problemas em relação à autoria”. na época, Silva explicou em seu blog que, embora as quinze pessoas “tenham assinado documento renunciando aos direitos, é preciso que haja certeza – estabelecida juridicamente – de que isso não será contestado”.
Segundo a coluna de Keila Jimenez no jornal O Estado de S. Paulo, “o valor que caberia ao autor foi dividido em 16 partes”. No entanto, Silva conseguiu que apenas quatro desses quinze alunos fossem de fato contratados pela Globo como colaboradores da trama, que estreia em 2011.
No blog, o autor agradeceu pelo contrato de venda e cessão de direitos de “Marido de Aluguel” à Rede Globo. “Tudo terminou bem… Mas não só por minha causa. Também pela competência dos quinze roteiristas (…); pela persistência de Sylvio Guerra, o advogado que nos orientou pelos meandros legais até a concretização dessa vitória. Pelo fantástico trabalho de bastidores da dupla Jackeline Barroso e Eduardo Pires, que souberam organizar tudo nos mínimos detalhes. Pelo Moderador, que, além de atuar nas sombras, também registrou esses flagrantes todos. E pela capacidade da Rede Globo de perceber quando o vento sopra a favor e as velas devem ser devidamente alçadas”, disse.
Porém, a trama não vai mais se chamar “Marido de Aluguel”. A ordem é, desde já, buscar um outro título.
A mudança foi solicitada pelo departamento jurídico da Globo.
“Marido de Aluguel”, ou “Husband for Hire”, no original em inglês, é nome de um filme americano, comédia, já apresentado inclusive no Telecine.
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