Em entrevista, Manoel Carlos fala da personagem Helena, dos novos capítulos de “Viver a Vida” e ainda sobre o próximo projeto que tem na Globo. Confira.
A personagem Luciana tem muita repercussão entre o público, até mais do que a Helena. Você já esperava por isso?
“Esperava, sim, porque é a personagem que mais provoca emoção. E é também em Luciana que repousa a expectativa de superação, que é o foco central da novela. Basta ver os depoimentos no fim de cada capítulo. Todos eles se relacionam a Luciana. Ela é, portanto, o símbolo da superação. O ícone, o emblema da novela.”
O que você pensa quando dizem que todas as novelas são iguais, que o formato já está esgotado?
“Essa é uma velha história, que quem está na televisão há mais de cinquenta anos, como eu, já ouviu repetidas vezes. Sempre teremos novelas como as que aí estão, que chamaremos de clássicas, mas isso não impedirá que as inovações sejam incluídas no formato.”
Quais atrizes você ainda gostaria de ver como Helena? Alinne Moraes?
“Nunca parti de uma atriz para criar uma Helena. Crio a personagem e depois procuro a atriz adequada. Se eu tiver a oportunidade e a disposição de fazer mais uma novela, no cumprimento do meu contrato, aí sairei à procura da atriz ideal para o papel que criar. Alinne estará sempre entre as favoritas, caso o perfil dessa nova Helena seja adequado.
O que sente na estreia e no fim de uma novela sua?
“Há sempre um misto de euforia e inquietação, pois nada me garante que ela será bem aceita, que ela fará sucesso. Quando a novela termina, sinto um grande alívio por ter conseguido chegar ao último capítulo, mas duas ou três semanas depois começo a sentir saudade das personagens, sofrendo como um pai que perde, de repente, toda a família.”
Em qual capítulo você está trabalhando agora? Tem previsão de quando será o término da novela?
“Estou, neste momento, por volta do capítulo 130, com o 118 no ar. Digo por volta, porque meus capítulos são longos e dão sempre dois. Tenho mantido uma frente pequena, como sempre, mas tenho a boa intenção de ampliá-la. O último capítulo está programado para ir ao ar no dia 14 de maio, fechando um total de 208.”
Saiu na imprensa que a personagem Sandrinha vai morrer em um tiroteio. Isso está confirmado?
“Esse, como outros acontecimentos, está entre as probabilidades, mas não posso garantir que ele se confirme, pois ainda estaria distante do fato. O que saiu na imprensa deve-se, certamente, ao vazamento desses meus planos, que nem sempre eu sigo.”
Há alguma novidade que já possa ser adiantada para o Glamurama?
“Já passamos da metade da novela. Luciana deverá se casar com Miguel, mas, para isso, terá que enfrentar muitas dificuldades, já que Ingrid, a mãe dos gêmeos, se oporá com toda a fúria. Helena vai separar-se de Marcos, unindo-se ao Bruno, que é filho dele. E teremos então um combate doloroso entre pai e filho, lutando pela mesma mulher.”
Você já tem outras sinopses na gaveta?
“Meu próximo projeto é uma novela mais curta, inspirada no romance “Vale Abraão”, da portuguesa Agustina Bessa-Luís, que é uma versão de “Madame Bovary”, de Flaubert. Li o romance em 2001 e, desde então, fiquei fascinado pela ideia de realizar o projeto. Atendendo ao meu pedido, a Globo adquiriu os direitos autorais para a realização do projeto. Só vai depender agora de uma data a ser marcada e do formato a ser seguido. Assim que termine ‘Viver a Vida’, passarei a pensar nisso.”
“Esperava, sim, porque é a personagem que mais provoca emoção. E é também em Luciana que repousa a expectativa de superação, que é o foco central da novela. Basta ver os depoimentos no fim de cada capítulo. Todos eles se relacionam a Luciana. Ela é, portanto, o símbolo da superação. O ícone, o emblema da novela.”
O que você pensa quando dizem que todas as novelas são iguais, que o formato já está esgotado?
“Essa é uma velha história, que quem está na televisão há mais de cinquenta anos, como eu, já ouviu repetidas vezes. Sempre teremos novelas como as que aí estão, que chamaremos de clássicas, mas isso não impedirá que as inovações sejam incluídas no formato.”
Quais atrizes você ainda gostaria de ver como Helena? Alinne Moraes?
“Nunca parti de uma atriz para criar uma Helena. Crio a personagem e depois procuro a atriz adequada. Se eu tiver a oportunidade e a disposição de fazer mais uma novela, no cumprimento do meu contrato, aí sairei à procura da atriz ideal para o papel que criar. Alinne estará sempre entre as favoritas, caso o perfil dessa nova Helena seja adequado.
O que sente na estreia e no fim de uma novela sua?
“Há sempre um misto de euforia e inquietação, pois nada me garante que ela será bem aceita, que ela fará sucesso. Quando a novela termina, sinto um grande alívio por ter conseguido chegar ao último capítulo, mas duas ou três semanas depois começo a sentir saudade das personagens, sofrendo como um pai que perde, de repente, toda a família.”
Em qual capítulo você está trabalhando agora? Tem previsão de quando será o término da novela?
“Estou, neste momento, por volta do capítulo 130, com o 118 no ar. Digo por volta, porque meus capítulos são longos e dão sempre dois. Tenho mantido uma frente pequena, como sempre, mas tenho a boa intenção de ampliá-la. O último capítulo está programado para ir ao ar no dia 14 de maio, fechando um total de 208.”
Saiu na imprensa que a personagem Sandrinha vai morrer em um tiroteio. Isso está confirmado?
“Esse, como outros acontecimentos, está entre as probabilidades, mas não posso garantir que ele se confirme, pois ainda estaria distante do fato. O que saiu na imprensa deve-se, certamente, ao vazamento desses meus planos, que nem sempre eu sigo.”
Há alguma novidade que já possa ser adiantada para o Glamurama?
“Já passamos da metade da novela. Luciana deverá se casar com Miguel, mas, para isso, terá que enfrentar muitas dificuldades, já que Ingrid, a mãe dos gêmeos, se oporá com toda a fúria. Helena vai separar-se de Marcos, unindo-se ao Bruno, que é filho dele. E teremos então um combate doloroso entre pai e filho, lutando pela mesma mulher.”
Você já tem outras sinopses na gaveta?
“Meu próximo projeto é uma novela mais curta, inspirada no romance “Vale Abraão”, da portuguesa Agustina Bessa-Luís, que é uma versão de “Madame Bovary”, de Flaubert. Li o romance em 2001 e, desde então, fiquei fascinado pela ideia de realizar o projeto. Atendendo ao meu pedido, a Globo adquiriu os direitos autorais para a realização do projeto. Só vai depender agora de uma data a ser marcada e do formato a ser seguido. Assim que termine ‘Viver a Vida’, passarei a pensar nisso.”
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