Em Bela, a Feia, Adriano é capaz de tudo – tudo mesmo – para assumir a direção da agência de publicidade +/Brasil.
Seu intérprete, o ator mineiro Iran Malfitano, de 28 anos, está encantado com o primeiro vilão em seus nove anos de carreira na TV.
- É uma delícia fazer esse vilão. O mocinho já vem pré-definido com a índole boa, ficando muito previsível. Já o vilão tem três mil saídas possíveis, podendo caminhar para todos os lados.
Em entrevista, direto da sala de estar do atores do estúdio H do complexo RecNov, Iran explicou que nos últimos capítulos o personagem deu uma virada.
- Antes, o Adriano era muito explosivo, intenso, mas agora ele está mais consciente. Com ajuda dos colegas e da direção, eu busquei um vilão mais introspectivo, dissimulado, frio. É o tipo de vilania que dá mais raiva.
Livre da caracterização do personagem, cheio de hematomas no rosto por conta de uma briga com Diego (Daniel Erthal), o ator adiantou que ele vai aprontar mais uma das suas nos próximos capítulos.
- Não vou deixar barato a surra que levei, não. Contrato uns capangas para dar um corretivo no Diego, mas ele vai reagir e chegar a dar um tiro num deles.
Na novela, sua parceira de maldades é Verônica, vivida por Simone Spoladore. Iran acha que no futuro os personagens possam até a desenvolver um romance.
- A Simone Spoladore é uma excelente atriz. Trocamos muita ideia. Rolou uma química entre a gente. Acho que pode rolar de a gente ter um caso. Vai que a autora gosta da minha sugestão. Novela é uma obra aberta – contou.
Sobre a presidência da agência, Iran acha que é uma questão de tempo ela cair em suas mãos.
- Ele consegue virar o presidente, sim. É determinado e tem muita carta na manga. Mas no fim ele perde, acho. O vilão não pode ganhar tudo. Temos que dar o exemplo para o povo brasileiro. Pelo menos na novela o bem tem que ganhar do mal.
Seu intérprete, o ator mineiro Iran Malfitano, de 28 anos, está encantado com o primeiro vilão em seus nove anos de carreira na TV.
- É uma delícia fazer esse vilão. O mocinho já vem pré-definido com a índole boa, ficando muito previsível. Já o vilão tem três mil saídas possíveis, podendo caminhar para todos os lados.
Em entrevista, direto da sala de estar do atores do estúdio H do complexo RecNov, Iran explicou que nos últimos capítulos o personagem deu uma virada.
- Antes, o Adriano era muito explosivo, intenso, mas agora ele está mais consciente. Com ajuda dos colegas e da direção, eu busquei um vilão mais introspectivo, dissimulado, frio. É o tipo de vilania que dá mais raiva.
Livre da caracterização do personagem, cheio de hematomas no rosto por conta de uma briga com Diego (Daniel Erthal), o ator adiantou que ele vai aprontar mais uma das suas nos próximos capítulos.
- Não vou deixar barato a surra que levei, não. Contrato uns capangas para dar um corretivo no Diego, mas ele vai reagir e chegar a dar um tiro num deles.
Na novela, sua parceira de maldades é Verônica, vivida por Simone Spoladore. Iran acha que no futuro os personagens possam até a desenvolver um romance.
- A Simone Spoladore é uma excelente atriz. Trocamos muita ideia. Rolou uma química entre a gente. Acho que pode rolar de a gente ter um caso. Vai que a autora gosta da minha sugestão. Novela é uma obra aberta – contou.
Sobre a presidência da agência, Iran acha que é uma questão de tempo ela cair em suas mãos.
- Ele consegue virar o presidente, sim. É determinado e tem muita carta na manga. Mas no fim ele perde, acho. O vilão não pode ganhar tudo. Temos que dar o exemplo para o povo brasileiro. Pelo menos na novela o bem tem que ganhar do mal.
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