Alfinetadas à parte, o mais importante foi o anúncio de investimentos em novas plataformas de comunicação, com destaque para a televisão no celular. “No Japão, 150 milhões de pessoas assistem ao conteúdo exibido em telefones. Acredito que, em breve, teremos algo parecido aqui no Brasil”, destacou Octavio Florisbal. Sem dúvida nenhuma, a Globo se prepara para o futuro da comunicação que prevê a mobilidade do público e imagem com qualidade em qualquer região. Além disso, é preciso ter a interatividade com quem está do outro lado da tela. De olho nesta situação, os programas produzidos pela Globo devem atender às necessidades da TV, internet, celular e outras plataformas. O fato é que atualmente a televisão precisa buscar público em outras mídias porque as pessoas mudaram de comportamento e a agilidade do rádio e da internet levam conteúdo imediato a quem antes esperava o “Jornal Nacional” para saber o que aconteceu no mundo. E, por isso mesmo, o principal telejornal do país será mais informal. A comunicação realmente está mudando.
CRÉDITOS.:.JOSÉ ARMANDO VANNUCCI
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