A produção do programa, mais uma vez.
As edições oito e nove do Big Brother Brasil trouxeram um elenco totalmente desinteressante. Foram muito mal escolhidos, contudo, uma vantagem sempre sobressai: a produção afinada e extremamente competente. Ouso dizer que é uma das melhores da TV brasileira.
O elenco desta edição é tão sem sal que eu nem iria assistir, entretanto, as novidades boladas nos bastidores foram um convite irrecusável e mais uma vez fui fisgado.
O reality show já entrou no ar com uma Casa de Vidro montada em um shopping com quatro participantes confinados tentando agradar os visitantes do shopping e os telespectadores, visando uma vaga na casa. Dois deles entraram: Emanuel e Josi.
Além disso, ao mesmo tempo, uma parede separava os concorrentes que já estavam na casa. Ou seja, mais uma forma de criar atritos e também desarmá-los, afinal, após nove edições, todos já entram meio que sabendo as “manhas”, tem “texto pronto”.
Mas as surpresas não pararam por aí: logo veio o temido quatro branco que culminou no pedido de Léo para voltar para sua casa.
Paredões triplos, depois duplos, paredões surpresa, bombas via Big Fone, um novo quarto branco. Ah, teve outro fator que causou conflitos: o fato de alguns BBB´s terem de fazer suas indicações na frente de todos os outros. Acabou com a facilidade do confessionário, era o fim do voto secreto.
Já ia me esquecendo da nova Casa de Vidro, agora montada dentro da casa, trazendo ao reality dois concorrentes que já seguiam o programa de casa e conheciam tudo sobre o lado de dentro e o lado de fora. André e Maíra colocaram nova pimenta entre os concorrentes. A única coisa sem efeito foi a tão anunciada presença do angolano Ricco, que, usando uma expressão chula, não “fedeu nem cheirou”.
Dos males o menor. Apesar da audiência em queda livre, primeiro pelo fato de estar há anos no ar e segundo por não ter os índices impulsionados por Caminho das Índias, que ainda não mostrou a que veio, a atração comandada por Pedro Bial continua sendo o grande sucesso do inicio de ano global, e, como eu disse, graças a produção antenada e cheia de criatividade.
E, falando em criatividade, outro vencedor atende pelo nome de Maurício Ricardo. Suas charges são um show a parte.
O Big Brother Brasil termina terça-feira, e, independente de quem leve o milhão para casa, os grandes vencedores a gente já conhece.
Créditos.:.Endrigo Annyston
Créditos.:.Endrigo Annyston
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