Pronúncia ocorreu após a audiência realizada nesta quinta.
Defesa do acusado já recorreu da decisão do júri popular.
A defesa de Lindemberg recorreu da decisão do júri popular durante a própria audiência, segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo. A Justiça ouviu cinco de acusação, seis testemunhas de defesa e mais três policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que foram até o fórum a pedido do juiz.
Lindemberg preferiu não falar à Justiça durante o interrogatório. O juiz leu ao acusado – que ouviu com a cabeça baixa - um resumo do caso, desde o início do sequestro dos adolescentes até o disparo que matou Eloá em outubro do ano passado. Depois, perguntou o que ele gostaria de falar sobre as acusações. O jovem respondeu, segundo a assessoria do TJ, que preferia se "manter calado nessa oportunidade”.
Testemunhas
A estudante Nayara Silva, de 15 anos, foi a primeira a ser ouvida. Durante o depoimento de quase duas horas, ela respondeu todas as perguntas feitas pelo juiz. Ela manteve o discurso que deu à polícia sobre o motivo do seqüestro. “Ele entrou [no apartamento] para matar a Eloá. Não admitia que ela não o aceitasse de volta”, teria dito a menina, segundo o Tribunal de Justiça.
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