sexta-feira, 1 de maio de 2009

5º CAPÍTULO DE “SEDE DE VINGANÇA"

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4º capítulo de “Sede de Vingança”

Ana:
Ótimo... Então negócio fechado!

Ana e Otávio selam o acordo com um aperto de mão.

Luiz: Espero que a senhora cumpra com o acordo.
Ana: Eu digo o mesmo.

Ana sai.

Pedro: Eu não concordo com essa idéia de acusar o Jacson. Ele não merece.
Otávio: Nós vamos fazer o que a Ana mandou e isso não se discute. Se você não quiser cai fora!
Suzana: Pensa bem Pedro... com a grana que a gente conseguiu tirar da Ana nossa vida ta feita!
Pedro: Tá certo. Eu vou fazer o que ela mandou.
Luiz: Não se preocupe Pedro. Você fez a coisa certa rapaz!
Otávio: Amanhã mesmo a gente vai na polícia acusar o porteiro.

NO DIA SEGUINTE...

DELEGACIA

Delegado Junqueira: Quer dizer que vocês quatro viram o porteiro do prédio da empresa saindo da sala do doutor Carlos no dia do crime?
Otávio: É isso mesmo delegado.
Delegado Junqueira: Bom, cada um de vocês vai prestar depoimento separadamente.

Otávio, Pedro, Luiz e Suzana ficam nervosos e se entreolham. Com depoimentos separados eles poderiam cair em contradição.

Otávio: Com licença delegado vou no banheiro.

Otávio faz sinal para Luiz sair da sala junto com ele.

Luiz: Eu também vou.

BANHEIRO

Luiz: Todos nós temos que falar a mesma coisa para o delegado, podemos cair em contradição.
Otávio: Eu vou deixar meu celular ligado na hora do meu depoimento e vocês ficam escutando e falam a mesma coisa.
Luiz: Entendi.

Depois do depoimento todos foram embora.

Delegado Junqueira: É, acho que solucionamos o caso. Vamos. Temos um criminoso a prender.

BR TECIDOS

A polícia chega na empresa.

Delegado Junqueira: O senhor é o Jacson Ferreira Gomes?
Jacson: Sou mesmo. Por quê?
Delegado Silveira: O senhor está preso.
Jacson: Como assim? O que eu fiz?
Delegado Junqueira: O senhor está sendo acusado de assassinar o Doutor Carlos Martins. Podem levá-lo.
Jacson: Não fui eu. Eu não matei ninguém.

Os policiais o algemaram e colocaram na viatura.

ENQUANTO ISSO...

Otávio liga para Ana.

Otávio: Pronto Ana, o porteiro já foi preso.
Ana: É, o delegado me ligou. Mas eu tive idéia que vai acabar com qualquer dúvida sobre o assassinato.
Otávio: E qual é?
Ana: Em breve você vai saber.

Ela desliga o telefone.

Ana põe seu plano em prática. Com ajuda de Paulo subornou um carcereiro da delegacia onde Jacson estava preso. A noite, quando ele estava dormindo, Paulo colocou na arma do crime as impressões digitais de Jacson e a enterrou no jardim da casa onde a família de Jacson morava. Depois, fez uma denúncia anônima para a polícia, que foi ao local e achou a arma com as impressões de Jacson.

Delegado Junqueira: Essa é a prova que faltava. É ele mesmo o assassino!

FIM DO CAPÍTULO 5
AUTOR.:.MARCOS ALVES

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