domingo, 27 de setembro de 2009

Confira uma entrevista com Sílvio de Abreu, autor de 'Passione'. Por Daniel Castro.

Para Silvio de Abreu, autor do primeiro time de novelistas da Globo, a televisão aberta terá no futuro que “competir mais acirradamente” com as novas mídias. Ele não acredita que o jovem, já conectado à internet, volte para as novelas. No entanto, diz que o interesse do grande público pelo gênero ainda não amornou”.

Abreu escreve atualmente as primeiras linhas de Passione, a substituta deViver a Vida. Sobre a novela, adianta apenas que será uma mistura de “melodrama, humor e thriller”.

Nesta entrevista exclusiva ao R7, o autor lamenta a falta de “critérios” claros na classificação indicativa, que hoje pode, hipoteticamente, obrigar uma emissora a exibir às 21h uma novela originalmente veiculada às 19h.

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Por que as novelas das oito já não dão 60 pontos e, de três anos para cá, raramente ultrapassam os 50? O que mudou?

Silvio de Abreu – Na minha opinião, o número de televisores ligados diminuiu, o que fez diminuir todas as audiências. Porque se você observar vai ver que os “shares” [participações de determinados programas no total de televisores ligados] continuam altos.

Por outro lado, o menor número de ligados diminuiu em muito a audiência de outros programas que nunca tiveram o mesmo índice das novelas. Ou seja, mesmo diante de uma aparente queda, as novelas, principalmente a novela das 21h, continuam a ser o programa mais assistido em todo o Brasil.

Vou começar a acreditar que amornou o interesse do público nas novelas quando outros programas derem mais audiência. E lembre-se que, quando se diz que uma novela deu, digamos, 40 pontos, e outros programas semanais deram 35, a audiência da novela se refere a uma média de seis programas diários e o do programa semanal é de um único dia, o que faz uma enorme diferença.

As novas mídias e tecnologias ameaçam o futuro da televisão aberta?

Silvio de Abreu – Não sei se ameaçam, mas sem dúvida vão dividir o interesse do público. Imagino que no futuro a televisão aberta terá que competir mais acirradamente com outras mídias.

Aliás, a televisão já foi a vilã dessa história, quando surgiu no final dos anos 40, e diziam que ela desbancaria para sempre o cinema, ou quando o cinema surgiu no fim do século 19, e diziam que ele desbancaria para sempre o teatro. Acho que os modismos vão passando e que no futuro haverá lugar para tudo, como tem havido até agora.

É mais difícil escrever novela hoje do que nos anos 1980, quando você assinou sucessos como Guerra dos Sexos? Por quê?

Silvio de Abreu – Não é mais difícil, é diferente. Nos anos 1980 ainda tínhamos a Censura Federal e isso era uma grande dificuldade a ser transposta. Não se podia falar em adultério, personagens negativos não podiam ser simpáticos, a moral era controlada, a violência era proibida, não se podia falar de política etc etc.

Hoje temos a classificação etária na programação que nos obriga a sermos eternos vigilantes, porém, sem saber claramente que critérios devem ou não devem ser tomados. É muito difícil trabalhar assim, porque a qualquer momento podemos ter o trabalho proibido para determinado horário ou mutilado, apesar de continuarem afirmando que não é censura.

Por outro lado a produção hoje é muito melhor do que era nos anos 1980, a tecnologia se aprimorou e as nossas novelas conseguiram um grande prestígio internacional.

O trabalho de escrever aumentou muito. Antes uma novela pedia de 20 a 25 páginas de texto, porque os capítulos no ar eram mais curtos; hoje pede de 35 a 40 páginas, o que é quase impossível para um autor produzir sozinho.

Daí que o número de colaboradores aumentou, a maneira de desenvolver o trabalho modificou. Mas acredito que os autores que conseguiram passar para suas equipes o seu modo particular de pensar novelas continuam fazendo sucesso até hoje como fizeram na década de 1980.

O jovem de hoje é menos interessado em televisão aberta e, consequentemente, em telenovela? Como conquistar esse novo telespectador, seduzido pela internet, suas redes sociais e pelos vídeos on-demand?

Silvio de Abreu – Infelizmente, acho que quem está ligado no computador ou na internet vai continuar lá. Não acho que esse público venha para a novela, mesmo que a novela tente a mesma linguagem clipada que eles gostam. Na verdade, isso seria um grande risco porque a audiência de uma novela não pode ser segmentada, deve ser abrangente.

Deve agradar aos mais diferentes segmentos da sociedade, e temo que, ao tentar conquistar esses jovens, as novelas acabem esquecendo o seu principal público, que é mais fiel e conservador.

Tenho um bom exemplo disso com A Incrível Batalha das Filhas da Mãe no Jardim do Éden [2001], que era uma novela moderna, revolucionária. Pegou o público jovem, mas se esqueceu do público mais conservador, e o resultado de audiência foi dos mais decepcionantes.se esqueceu do público mais conservador, e o resultado de audiência foi dos mais decepcionantes.

BOMBA: Glória Pires deverá ser a próxima vilã de Gilberto Braga.

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Glória Pires será a grande vilã da próxima novela de Gilberto Braga, que tem título provisório de Amor e Poder. A informação foi dada por fontes de QUEM neste domingo (27).

Foi pelas mãos do autor que a atriz se destacou em "Vale Tudo" (1988), como a terrível vilã Maria de Fátima e levou o título também da filha mais ingrata da televisão.

Gilberto Braga, no entanto, não comenta a informação e ainda guarda na manga as surpresas que prepara para sua história. "Por enquanto, tudo é sigiloso. Vou passar o mês de outubro fora, de férias, em Paris e Londres", despista o autor.

A novela, que também será escrita por Ricardo Linhares, entrará no ar no final de 2010 ou início de 2011, após "Passione", de Silvio de Abreu, que sucederá "Viver a Vida", de Manoel Carlos.

A última novela de Glória Pires foi "Paraíso Tropical", também de Gilberto Braga, exibida em 2007. No ano seguinte, a atriz mudou-se para Paris, onde continua morando com a família. Voltou ao Brasil este ano apenas para filmar "Se Eu Fosse Você 2" e "Lula, o Filho do Brasil".

Algumas prévias deste domingo

Prévias de Hoje

Titanic (Record) - Globo 14 / Record 10 / SBT 6
Faustão 1ª Parte - Globo 11 / SBT 10 / Record 10
Domingo Legal - Glo 12 / Rec 10 / SBT 6
Tudo é Possível - Glo 12 / Rec 8,5 / SBT 6
Filme "A Volta do Todo Poderoso"- Globo 13 / Record 10 / SBT 10

Seriado Drake & Josh entra na grade da TV Globinho

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A partir de segunda-feira (28/setembro), OS FEITICEIROS DE WAVERLY PLACE sai do ar na Tv Globinho e deve voltar em breve com episódios inéditos.
Quem entra no lugar é DRAKE & JOSH, série produzida pela Nickelodeon.

Todas as outras atrações da Tv Globinho continuam as mesmas, sem mudanças. Confiram quais são, na ordem em que vão ao ar, de segunda a sexta, entre 09:40 e 12:00:

CAVERNA DO DRAGÃO
GEORGE, O REI DA FLORESTA
BOB ESPONJA
PHINEAS E FERB
TRÊS ESPIÃS DEMAIS
DRAGON BALL Z
DRAKE & JOSH

Informações sobre DRAKE & JOSH:

A série tem 04 temporadas, produzidas entre 2004 e 2007. Mas a série ainda ganhou um filme feito para Tv (daqueles que geralmente são divididos em uns três episódios) em dezembro de 2008 e vai ter um outro, previsto para dezembro de 2009 na Tv dos Estados Unidos. Vamos torcer para que tudo isso chegue aqui no Brasil.
Contando o telefilme de dezembro de 2008, dividido em três partes, temos um total de 64 episódios.

Sinopse: Na série, a mãe de Drake e o pai de Josh decidem se casar, o que faz com que os dois rapazes acabem tendo que morar juntos. Os dois tem 15 anos e temperamentos completamente opostos, o que acaba gerando mil e uma confusões.

Para piorar, Drake tem uma irmã chamada Megan, uma menina que parece um anjo, mas adora aprontar com Drake e Josh.

Drake é mais expansivo e popular, enquanto Josh é mais tímido, estudioso e caseiro.

Ceará quer imitar Datena agora!

Um dos pilares do sucesso do Pânico na TV, Wellington Muniz revela nesta entrevista que o humorista agora quer fazer drama. E conta os próximos personagens que serão imitados no programa da Rede TV!


Nos últimos meses, a TV brasileira viu uma movimentação intensa de contratações. Um dos objetivos de SBT e Record era vencer na audiência nas noites de domingo. O horário é considerado um momento nobre, especialmente pelo lado publicitário. Gugu Liberato já estreou na emissora de Edir Macedo. Silvio Santos, ele mesmo, está à frente da programação do seu canal.

Porém, quem está deitando e rolando é a Rede TV!. Graças ao "Pânico na TV", a emissora de Amílcare Dallevo e Marcelo de Carvalho tem conseguido a proeza de derrotar, mesmo que por alguns minutos, a poderosa Globo.

Um dos pilares do programa já conseguiu fazer Silvio Santos pagar o mico de se requebrar na "dança do siri", Marília Gabriela cantar Racionais Mc's e muitos famosos descerem do salto para calçar as famosas "sandálias da humildade".

Há seis anos no elenco do "Pânico na TV", Wellington Muniz virou presença garantida em diversos eventos. Ao lado do seu fiel parceiro, o repórter Vesgo, inferniza (no bom sentido, claro) as celebridades, arrancando risadas do telespectador. O raciocínio rápido e a inteligência são marcas desse cearense, nascido em Fortaleza.

"Tem que prestar muita atenção na conversa e, dependo do que a pessoa soltar na resposta, você procura um gancho para fazer uma piada em cima daquilo. Isso é essencial para fazer piada de improviso", afirma, em entrevista ao Famosidades.
Nessa entrevista, o "Silvio do Pânico" conta essas e outras curiosidades, expondo sua face mais séria: a do profissional que, quando o assunto é trabalho, não há espaço para brincadeiras. Ainda que, curiosamente, esse seja o principal instrumento do seu ofício.

FAMOSIDADES - Você acredita que as pessoas te levam a sério?
WELLINGTON MUNIZ - Eu acredito que sim. Por exemplo, as pessoas me abordam na rua como o Ceará, o profissional, sabe? Esquecem dos personagens. E eu fico muito surpreso, porque na televisão eu estou de dentadura, peruca, e muda muito meu rosto. E eu sempre achei que os personagens aparecessem mais do que eu. Acho isso super bacana. Na rua, me abordam com carinho e com respeito; não chegam zuando, eles querem conversar, aí pedem uma foto, um autógrafo. Mas a minha vida também não mudou em nada, não mudei meu jeito de ser por causa disso. Ando na rua normalmente, só de vez em quando me olham com aquela cara de "Você é o Ceará, você é o Silvio?" [risos].

Houve uma mudança no humor de hoje? Há uma maior liberdade, as pessoas aceitam melhor?
Com certeza. Mudou muito. Mas vale lembrar que os outros formatos como "A Escolinha do Professor Raimundo" e "A Praça é Nossa" vão continuar, e não têm que acabar mesmo. Agora, o humor está se renovando, está vindo com novas propostas. Hoje o cara não precisa mais ser baixinho, feio e careca para fazer piada. Tem o humor de cara limpa, que é o stand up, onde você pode faz graça em cima das situações do dia a dia, coisas pelas quais você esteja passando. E o humor está indo por esse caminho, tem gente que gosta, tem gente que não gosta.

Pensa em fazer um trabalho voltado para o formato stand up?
Tem muita gente fazendo isso hoje. Muita gente boa, claro. Mas tem muitos pegando a carona. Eu não discrimino porque acho que todo mundo deve tentar, e ir atrás do seu ganha pão. Eu comecei fazendo shows de humor, mas não era stand up. Eu contava histórias, e fazia algumas imitações. Não adianta pegar carona e achar que dá para fazer. Quero ser original no que eu faço.

Como você descobriu que era capaz de fazer humor?
Sem querer, nunca me achei engraçado. Quando criança eu não era de falar, tinha muita vergonha. Eu ficava no meu mundo, era muito tímido. Foi quando, aos 13 anos, coloquei na cabeça que queria ser humorista. E aí que a coisa aconteceu mesmo. No começo eu me achava meio incapaz, então via o meu pai, que sempre foi muito engraçado. Ele chegava contando piada, fazia amizades facilmente. Eu queria isso para mim.

Em qual humorista você se inspira?
Não que eu me inspire, mas eu considero como grande mestre o Chico Anysio. Ele tem facilidade de criar personagens não só para ele, mas para os outros também. Quando o Chico fazia seleção de atores para "A Escolinha do Professor Raimundo", ele pegava os mais engraçados e criava o personagem ideal para aquele tipo de pessoa. Ele conseguia criar qualquer personagem. Era o dom que o Chico tinha, de humor, de mudar de voz.

O humor do "Pânico na TV" é aquele mais critico. Você não acha que às vezes o programa extrapola nas brincadeiras?
Hoje não. Quando começamos com, em 2003, disputávamos a audiência do domingo, junto com o Faustão [Fausto Silva] e todo esse pessoal. Então, a maneira de chamar atenção era aquela mesma, de fazer brincadeiras, ser mais incisivo nas perguntas, não falar aquilo que as pessoas gostariam de ouvir. O artista é vaidoso e quer sempre os elogios, e nós procurávamos justamente ir pela contramão. A personalidade escolhia um vestido feio para ir ao evento, e a gente mandava: "Você veio vestida com a capa do sofá da sua avó?". Era esse tipo de brincadeira. Mais para sair daquela babação de ovo, rasgação de seda em cima das celebridades. Mas nunca foi para ofender. Só que cada um tem o direito de falar o que quiser, e também escuta e responde quem quiser.

Há um limite para as brincadeiras?
Isso depende da abertura que a pessoa dá para você. Cada um é diferente. Você sente isso na hora do feedback. Eu tomo muito cuidado, porque é uma linha tênue mesmo, não dá para saber o limite. Nunca pensei, por exemplo, que o Silvio Santos faria a "dança do siri" na frente das nossas câmeras. Ele deu muita liberdade para poder brincar com ele. Pensávamos que o Sílvio não falaria com a gente, que diria: "Não, aqui é o Senor Abravanel, vim só cortar o meu cabelo". E ele não só falou como brincou muito. Fiquei surpreso, é um homem que nunca parou para dar entrevistas, a não ser para a própria emissora.

Seu personagem Clodovil apareceu algumas vezes vestido de anjo. Não acha de mau gosto voltar a imitá-lo, já que faleceu?
Não, porque o Clodovil era uma pessoa alegre. Quando eu voltei com ele usando as asinhas foi mais uma homenagem, em momento algum quis difamá-lo. Trata-se de uma figura muito controversa da televisão brasileira, uma figura que, muitas vezes, pagou por falar demais, mas esse era o seu estilo. Existem poucos apresentadores com a personalidade, com o dom da comunicação, que o Clodovil Hernandes tinha. Gostaria muito de voltar a fazer o Clodovil mais vezes, as pessoas até me cobram isso nas ruas. Mas ele tem que voltar no momento certo, quando couber na pauta.

A Gabi Herpes, imitação da jornalista e atriz Marília Gabriela, tem feito muito sucesso. E agora tem a participação de artistas, confrontando o imitador com o imitado. Vocês pretendem levar isso adiante?
É sempre bom mesclar os personagens, que os meninos do "Pânico" fazem muito bem, sempre usando o factual, com as celebridades de verdade. Isso tudo começou com a Marília Gabriela. Ela me ligou para dar os parabéns, falar que tinha gostado muito da minha homenagem, e eu aproveitei para convidá-la a participar do programa. Ela foi super carinhosa, muito gentil, e eu só tenho que agradecer. Quando tiver outro convidado bacana, vamos levar na Gabi Herpes. Isso deixa o quadro muito mais engraçado.

Como você compõe seus personagens? Que elementos você usa?
Eu tenho que ser muito observador. Não pode só imitar alguém, você tem que dar vida ao personagem. Eu me atento muito a isso. Quando eu faço o Silvio, eu uso aquela dentadura que também é marca do Clodovil e da Dercy. Então, eu tento fazer de um jeito que o espectador não veja no Silvio algo que lembre o Clodovil ou outros personagens. Cada um tem suas nuances. A Gabi Herpes, por exemplo, eu tive que assistir a uns 40 vídeos para pegar a coisa. Prestei atenção aos exageros dos gestos, do olhar, as entonações da voz. Tem também a composição de indumentárias, como unhas postiças, anel, relógio, cabelo, maquiagem, enfim. É uma composição mesmo, não só imitação, o texto.

Você fez alguns trabalhos de dublagens em filmes, como "Terra Encantada de Gaya" e "Obelix". Pretende fazer mais trabalhos a esse respeito? Ou então cinema, atuando como ator em cena real?
Eu gostaria de fazer mais. É muito bacana. Dublagem você tem que pensar na voz, e encaixar certinho o texto no tempo exato da suas falas. Não é igual teatro, onde você faz o seu. Tem ator com 10, 20 anos de experiência em teatro, e não consegue se adaptar à técnica de dublagem, que é muito complicada. Ali, você tem poucos segundos para fincar sua fala com o movimento labial do personagem. E eu adorei fazer. Quero fazer outras coisas também, como cinema. No caso, gostaria de experimentar outra coisa, um drama talvez. Quero um personagem nada a ver com o que eu faço na televisão.

E o que o "Pânico na TV" está preparando de novidades para seu público?
A gente está sempre mudando. Eu quero ainda lançar o "Dantena", uma imitação do José Luiz Datena. Estou só esperando chegar uma boa oportunidade para estreá-lo. Também estou pensando em outros personagens como o Geraldo Luiz, o Carlos Nascimento. Estamos sempre trabalhando em cima disso, pensando em coisas novas, provando figurinos, experimentando maquiagens, enfim. Nossa equipe trabalha duro para que, todo domingo, tenha algo diferente.

Nanda Costa: de Paraty para as novelas


No ar em “Viver a Vida” como Soraia, filha do caseiro de Marcos (José Mayer), Nanda Costa, 22 anos, contou ao site Ego que começou a estudar teatro aos 14 anos. Para realizar o sonho de ser atriz, deixou Paraty, onde nasceu, sozinha, rumo a São Paulo. Cinco meses depois, a tia que tomava conta dela morreu num acidente de carro. “Minha professora que tinha uma filha da minha idade ficou com pena e deixou que eu ficasse na casa dela até o fim do ano”, contou. Muitas aventuras depois, ela estreou em “Cobras & lagartos”, como Madá.

Brasil em Miami
Depois de Nova York, Londres, Tóquio e Luanda, vem aí o Brazilian Day de Miami. A festa da Globo na Flórida será no dia 18 de abril de 2010, com Cláudia Leite como atração musical. A apresentação caberá a Luciano Huck.

Réveillon
Aloysio Legey está desligado da transmissão do carnaval da Globo, mas comandará o “Show da virada”.

Separação
Juliana Silveira e Roger Gobeth se separaram.

'Cama de gato'
Mouhamed Harfouch, que divide a cena com Fabiana Karla na peça “A gorda”, entrará na novela das 18h, “Cama de gato”.

'Toma lá dá cá' 1
Zezeh Barbosa, sempre no elenco das novelas de Miguel Falabella, vai gravar uma participação especial em “Toma lá dá cá”.

'Toma lá dá cá' 2
E falando em “Toma lá dá cá”, a direção da Globo encomendou dois episódios além do previsto
para encerrar a temporada. Serão 35 no total.

'Toma lá dá cá' 3
Miguel Falabella conta que onde quer que vá esbarra com espectadores inconformados com o fim do programa. “Todo mundo se aproxima para reclamar”, diz.

Record pretende confinar famosos em centro de treinamento

SEGREDO DE ESTADO
Guardado a sete chaves, um novo reality show começa a ser desenvolvido pela Record para entrar no ar logo após “A Fazenda 2″. O projeto ganhou o nome de “Pelotão” e prevê um programa que colocará artistas e celebridades num campo de treinamento semelhante aos centros utilizados pelo exército para preparar seus homens. Se realmente sair do papel, o reality show contará com equipes especializadas em sobrevivência em mata, defesa pessoal e condicionamento físico que submeterão os participantes a provas difíceis. Com ar de “Tropa de Elite”, o programa premiará quem conseguir sobreviver ao confinamento e ao teste físico. A ideia é colocar o “Pelotão” no ar no início do ano que vem e, assim, segurar o público de “A Fazenda 2″. Se der certo, haverá um revezamento entre os dois realitys shows. “Pelotón” é exibido atualmente na TVN, no Chile, e já prepara uma nova temporada para o início de 2010.

Crime Passional, nova novela das 8 & 30

Patrícia (50 anos) é uma mulher mimada, rica e muito sarcástica.

É a chamada “nova rica”, já que nasceu em família humilde e só teve sua vida transformada,

Quando se casou com Lourenço Martins (58 anos), dono da empresa mineradora “A Martins” que hoje, ganha fortunas de dinheiro.

Patrícia é a melhor amiga de Joana (52 anos). Uma perua muito segura de si e que adora gastar seu dinheiro que ganhou da separação do marido.

Patrícia começará a se envolver com a família Toller por um interesse social, mas será surpreendida quando uma reviravolta nessa família ocorrer.

A partir daí, de que lado ela estará?

Cláudia? Ou Fernanda?

Dia 5 de Outubro

Estréia

Ás 8 & 30

De Juliano Novais

Outro Canal: Globo exibirá novela em canal da Televisa

GLOBO NA TELEVISA
A versão hispânica de "O Clone" será exibida no México em canal segmentado da Televisa, maior rival da Globo no mercado de novelas e parceira da Record no Brasil. "El Clon", parceria da Globo a Telemundo (EUA), já tem exibição acertada para o canal. Para promover mais vendas antecipadas, a autora Gloria Perez irá, em outubro, à feira Mipcom, na França.

LULINHA ENGORDA
Fabio Luis da Silva, filho do presidente Lula, ampliou sua cota na holding BR4, dona de 65% das ações do canal Play TV, exibido pela Sky (a Oi, ex-Telemar, é dona dos outros 35%). A Espaço Digital vendeu seu terço na holding para a G4, da qual Lulinha tem 50% das ações e dois amigos têm os outros 50%. O terço restante da BR4 continua da Gol Mobile.

REBU NA ILHÃO
O autor Carlos Lombardi se diz entusiasmado com a sinopse de uma minissérie baseada em "O Rebu", novela de sucesso em 1974. Escrita por Bráulio Pedroso, a história gira em torno de uma só festa. "É uma novela que tem muito das séries "Lost" e "24 horas". É toda no antes, durante e depois da festa, com as cenas indo e vindo. Será uma ótima minissérie", aposta.

O ESTATAL VIROU GLOBAL
Escalado para "Bom Dia, Frankenstein", título provisório da novela das 19h que estreia em janeiro, o ator Edmilson Barros sempre dividiu as artes cênicas com a engenharia. Tanto que, mesmo funcionário da Petrobras há mais de 20 anos, conciliou o trabalho com o teatro, com filmes como "O Bem Amado", ainda inédito, e aparições em programas de TV como "Decamerão". Na novela, ele viverá um enfermeiro mulherengo em uma clínica ginecológica.

Atores em capa de revista


Danieli Haloten e Wagner Santisteban, que interpretam o casal Anselmo e Anita em “Caras & bocas”, posaram para a capa da “Sentidos”. Voltada para pessoas com deficiência, a publicação traz nesta edição uma reportagem sobre os cegos no Brasil. Danieli, que é deficiente visual, diz como conseguiu vencer as barreiras e chegar à TV brasileira.
Wagner Santisteban também conta como é lidar com um deficiente visual no trabalho.
- Está sendo uma experiência diferente, tanto profissional como pessoal, que talvez eu não tivesse na vida se não fosse escalado para viver esse personagem. Estou aprendendo muito. Na TV, a interpretação é muito com o olhar, gestos. A gente tem de fazer a marcação de cena através do som, da voz, de palmas. Não tem aquela troca de olho no olho, mas outros sentidos estão sendo aguçados - diz o ator.

André Segatti deve sair de "Bela, a Feia" nas próximas semanas; ator poderá estar em "A Fazenda 2"

O ator André Segatti deve sair de “Bela, a feia”, para participar da segunda edição do reality show “A Fazenda”. De acordo com o jornal Agora SP, o personagem Ivo, amigo do protagonista Rodrigo (Bruno Ferrari), sairá da trama nas próximas semanas.

Além de Segatti, vários outros artistas estão cotados para o reality da Record, como a cantora Stephany, o ex-jogador Vampeta, o cantor Maurício Manieri e a dançarina Adriana Bombom.“A Fazenda 2 ” tem estreia prevista para o início de novembro.

Nos braços de Manoel Carlos, Jayme Monjardim, Taís Araújo...

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Viver a Vida mal começou e estou viciado na trama de Manoel Carlos. Adorei praticamente tudo nos primeiros capítulos da novela. Tirando a abertura, que não melhorou em nada depois de alguns ajustes, me joguei nos braços de Manoel Carlos sem medo de ser feliz. A fotografia deslumbrante, uma característica do trabalho do diretor Jayme Monjardim, casou perfeitamente com o texto inspirado de Maneco. O casamento deles já havia dado certo em Páginas da Vida (2006) e este ano na microssérie Maysa Quando Fala o Coração. Mas agora, atinge o ápice. É verdade que sou um pouco suspeito para falar dos dois. Algumas tramas escritas por Maneco estão entre as minhas favoritas: Maria Maria (1978), (1978), A SucessoraBaila Comigo (1981), Viver a Vida (a minissérie da Rede Manchete, de 1984), (1997) e Por Amor (1997) e Laços de Família (2000). Sem falar em outras produções inesquecíveis do novelista, como Sol de Verão (1982), Felicidade (1991), História de Amor (1995), Presença de Anita (2001), Mulheres Apaixonadas (2003) e Maysa - Quando Fala o Coração. É impossível não citar também Água Viva (1980), que ele ajudou Gilberto Braga a escrever, e o seriado que revolucionou a TV brasileira: Malu Mulher (1979). Com um currículo desses na literatura, Maneco já seria um imortal da Academia Brasileira de Letras... Com Jayme Monjardim não é diferente. Ele sempre fez cinema na televisão e seu melhor trabalho é A Casa das Sete Mulheres (2003), uma obra-prima em todos os quesitos. Mas são de Jayme também maravilhas como Maysa - Quando Fala o Coração, Aquarela do Brasil (2000), Terra Nostra (1999), Chiquinha Gonzaga (1999), A História de Ana Raio E Zé Trovão (1990) e Pantanal (1990). Está bom pra você? E quando se aventurou no cinema fez bonito também. Olga (2004) é um filme honesto e emocionante. Então, é inevitável que minha expectativa com relação à Viver a Vida esteja quase chegando em Saturno. O bom é que a novela vem correspondendo.

Não vou me prolongar muito para falar do elenco incrível. Mas não tenho como deixar de fora Taís Araújo, Lilia Cabral e Mateus Solano... Taís nunca esteve tão linda e deu a Helena um tempero que só ela tem. Helena é elegante sim, como toda modelo, mas é faceira como só Taís sabe ser. A atriz está tão bem que até mesmo o improvável par romântico - por causa da grande diferença de idade - com José Mayer está dando super certo. Sobra química entre os dois. E a cena do confronto entre Helena e Tereza (Lilia Cabral)? Foi de arrepiar. Era uma luta desigual, já que Helena esbanjava alegria por seu casamento, enquanto Tereza tentava despejar na moça seus 30 anos de infelicidade e amargura. E as duas brilharam intensamente. Lilia é um monstro né? Para ela não tem papel grande ou pequeno, brilha sempre. Curti muito também o trabalho de Mateus Solano, que imprimiu características bem distintas para os gêmeos Jorge e Miguel. E me surpreendi ainda com Alinne Moraes, perfeita como a mimada Luciana. Alinne tem um grande desafio pela frente, depois que sua personagem ficar tretraplégica. Vamos ver como ela se sairá! Vale destacar por fim Bárbara Paz (intensa), Natália do Vale (sempre maravilhosa) e os quase desconhecidos Nelson Baskerville (Leandro) e Marcelo Arioldi (Gustavo). Já a novata Aparecida Petrowsky estava exageradíssima, mas, nos dois últimos capítulos, segurou a onda e mostrou que tem potencial para ser uma grata revelação. Lica de Oliveira é o ponto negativo. Na pele de Edith, a mãe de Helena, ela parece que está declamando o texto e não interpretando. Espero que seja apenas uma questão de ajuste de atuação/direção. Vamos aguardar porque Giovanna Antonelli está chegando aí. E isso não é pouco!


Por Jorge Brasil

Dora salva Helena- A modelo cai do barco e quase se afoga


Dora (Giovanna Antonelli) tem uma chegada triunfal em Armação de Búzios. A moça, sempre acompanhada da filha, digamos, excessivamente sincera, Rafaela (Klara Castanho), vai curtir a praia. Só que Helena (Taís Araújo), que também aproveita o sol e o mar pilotando a lancha de Marcos (José Mayer), sofre com a batida de um jet ski desgovernado. E é jogada na água. Dora nada até o local para salvar a moça. Tarefa difícil. Mas dois banhistas a ajudam. Helena vai parar no hospital e, quando volta para casa, chama a forasteira para conhecê-la e agradecer-lhe por sua coragem. A falante Rafaela conta que a situação financeira das duas não é boa. Resultado: Helena dá um cheque de R$ 10 mil a Dora para começar uma poupança para a filha.

Conheça Cristiana Peres, a nova protagonista de 'Malhação'

A nova protagonista de "Malhação" vai dar o que falar. A afirmação é da própria Cristiana Peres, atriz que intepretará a personagem que terá o mesmo nome que o seu, Cristiana. Ela conta que na história que entrará no ar em novembro - quando será lançada a próxima temporada - a personagem vai se envolver em causas sociais.

- Ela não será apenas mais uma mocinha romântica - adianta Cristiana. - Ela cuidará, por exemplo, de mendigos. Tem um que ela até leva para casa para ele tomar banho.

Estreante em novelas, a atriz, de 22 anos, tinha feito uma pequena participação em "A favorita" vivendo Flora (Patrícia Pillar) quando criança. Ela foi escolhida para o papel principal de "Malhação" depois de ter participado da Oficina de Atores da TV Globo.

- Tranquei a faculdade de psicologia no oitavo período para seguir a carreira de atriz - conta ela, que estuda teatro na Escola de Arte Cênicas Antônio Amâncio, no Rio.

Cristiana conta que sempre assistiu ao folhetim.

- Quando eu era mais nova, via mais. Acho que ela se comunica bem com o jovem - avalia. - Estou ansiosa porque vai ser uma ótima oportunidade, um excelente aprendizado.

E ela está preparada para as críticas?

- Estou preparada para fazer o meu trabalho. Sinto-me segura - afirma.

Sábado difícil para a Globo

Esse sábado foi complicado para a emissora carioca. Suas novelas marcaram índices não vistos há muito tempo.
http://tvtribuna.globo.com/destaques/programacao/logo/logo_paraiso_.jpg
Paraíso, por exemplo, marcou prévia de 19 pontos. Seu pico não passou muito disso, mas em mometos, a trama chegou a registrar 15 pontos. Se a trama consolidar essa média, será sua menor audiência, exatamente em seu último sábado, já que essa semana que entra é a última da trama.
http://tvtribuna.globo.com/destaques/programacao/logo/caraseboca_04042009(1).jpg
Caras & Bocas vem caindo bastante nesses últimos dias, é algo perceptível. Realmente, na minha humilde opinião, a trama está chata, e, se todos concordarem comigo, é o que reflete a audiência. De todas, é a que teve mais queda. Seu pico foi de meros 23 pontos, mas a trama consolidou apenas 20 pontos. Seu anti-pico foi de trágicos 18 pontos.
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Viver a Vida foi a salvação da noite. A trama recém-estreada não fez bonito, mas segurou a audiência. Sua prévia foi de 30 pontos, ao que tudo indica, seu pico foi de 33 pontos.

No fim, a audiência não afetou tanto a média semanal das tramas.

Média Semanal- Viver a Vida mantém audiência!

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O final de semana foi considerado amargo e problemático para as novelas da Globo.

"Paraíso", que está em sua penúltima semana, marcou apenas 19 pontos. Em seguida, "Caras & Bocas" registrou 20 e, por fim, "Viver a Vida" 30.

A audiência das novelas só não foi mais catastrófica porque a concorrência não apresentou reação e o primeiro lugar da emissora não foi abalado em nenhum momento.

Falando em concorrência, devido aos baixos índices, a Record deixou de apresentar suas novelas aos sábados.

Veja a média das novelas entre os dias 21/09 e 26/09:

Viver a Vida- 37 (a segunda semana de Caminho das Índias marcou 33 pontos)
Caras & Bocas- 31
Paraíso- 27
Malhação- 22
Alma Gêmea- 19
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Bela, a feia- 7
Poder Paralelo- 9
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Vende-se um véu de noiva- 5

Dia 5 de outubro tem as grandes estreias do Revista Eletrônica

6 da tarde....

De Pedro Reis...
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8 da noite...

De Gustavo Moraes...

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8 e 30 da noite...

De Juliano Novais...
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Canal 1- A Globo precisa avaliar melhor seus valores

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O repentino falecimento da autora Andrea Maltarolli, na terça-feira, foi mais uma tragédia que pegou de surpresa a própria direção da Globo. Mas, mais do que isso, poderá levar a emissora a repensar melhor a administração de seus talentos.

Maltarolli era autora talentosa, dedicada, competente, que adorava televisão e investiu sua vida em uma carreira dentro da Globo. Não se pode dizer que não foi bem-sucedida. Pelo contrário: foi uma das criadoras de Malhação, colaborou em diversos produtos de sucesso, e era reconhecida como uma grande revelação da casa.

No entanto, em quase 20 anos, teve a oportunidade de escrever apenas uma novela de autoria totalmente sua: Beleza Pura.

Andrea Maltarolli foi da mesma geração de Tiago Santiago e Cristianne Fridman, dois nomes que também foram lançados pela Globo, mas que encontraram espaço e produziram mais novelas em uma concorrente. Conseguiram firmar seus nomes de forma mais consistente do que teriam conseguido se não tivessem saído de lá. Portanto, não dá para esconder a verdade: foi um desperdício de talento.

Aos 46 anos, Maltarolli poderia ter produzido mais, ou conquistado mais espaços dentro da emissora, não fosse o modelo de administração atual, em que o excesso de burocracia e politicagem interna acabam travando e ofuscando os verdadeiros talentos.

É o caminho
Alguns setores da Rede TV! consideram que o caso do médico brasileiro Robert Rey, o Dr. Hollywood, já era. Não tem volta. Entendem que é só uma questão de dias para sair o anúncio de sua contratação pela Bandeirantes. O reality de cirurgias plásticas fica até 2011 na Rede TV!, onde continua sendo exibido, mas nada impede o cirurgião de aparecer na Band no comando de um novo programa. Bem que esta coluna avisou.

A propósito
Talvez até em função disso, o empresário Nelson Sato informa que não tem mais nenhum negócio com o médico Robert Rey. E que também deixou de ser responsável por suas atividades ou programas na televisão brasileira.

Acertou em cheio
Boninho tirou de letra as diversas críticas feitas ao Vídeo Show, no momento em que se decidiu pelo ao vivo e entrada de novos apresentadores. Hoje, percebe-se, o programa ganhou com isso. Está com brilho diferente. E aí, destaque-se, a boa presença de Luigi Baricelli no meio dessa turma, que também inclui Ana Furtado, André Marques, Fiorella Mattheis e Geovanna Tominaga. A experiência adquirida no Caminhão do Faustão, por exemplo, está contando muito.

Partida
Já tem data marcada para o início de trabalhos da próxima novela das nove da Globo, Passione, de Silvio de Abreu: 1º de outubro. É quando a equipe de produção começa a funcionar pra valer. De outra parte, a emissora não irá gravar em dezembro as primeiras externas em São Paulo. E por um motivo simples: nesse período a cidade vai estar enfeitada para o Natal - e festas de fim de ano não têm nada a ver com o cenário pretendido para as cenas de abertura.

Equipe montada
Ainda a propósito de Passione, convém destacar que a diretora Denise Saraceni vai trabalhar exatamente com a mesma equipe da novela Belíssima. Ela terá ao seu lado Luis Henrique Rios, Carlos Araújo, Flávia Lacerda e Natalia Grimberg.

Aposta
Douglas Tavolaro, vice de jornalismo da Record, informa que tem todo apoio de Honorilton Gonçalves, número um da emissora, no que diz respeito à audiência sempre muito baixa do Esporte Fantástico. Segundo ele, não há e nem haverá sobre o programa cobranças de resultados. A função dele é dar início a um trabalho para que a emissora também possa criar uma tradição esportiva. A atração, que passou a ser exibida aos sábados, é comandada por Mylena Ciribelli.

Gente nova
Diogo Picchi, filho dos atores Elizabeth Savalla e Marcelo Picchi, e Danielle Nino, neta do humorista José Santa Cruz, farão participação especial em Poder Paralelo. Ele no papel de um médico e ela como jornalista.

Situação esquisita
O silêncio da Bandeirantes, ou de seus diretores, sobre o que será de vários programas, está deixando alguns dos mais importantes artistas da casa à beira de um ataque de nervos. Ninguém sabe o que vai acontecer ou o que será no dia de amanhã. Alguns não aguentam mais viver desse jeito.

Coisas da vida
Solitaire, próximo reality show do SBT, já tem diretor escolhido. É o Denis Sales, que na mesma emissora já trabalhou no Ídolos, Astros e, mais recentemente, no Qual é o Seu Talento?. E que vem a ser sobrinho do Homero Sales, hoje na Record, diretor do Programa do Gugu.

Mais longe
Para evitar literalmente o clima de Natal e Réveillon, a Globo vai esperar janeiro chegar. Além disso, as primeiras gravações de Passione, substituta de Viver a Vida, serão realizadas na Europa, mais precisamente na região da Toscana. No elenco, entre outros, Fernanda Montenegro, Tony Ramos, Mariana Ximenes, Leandra Leal, Rodrigo Lombardi e Reynaldo Gianecchini.

Bate-rebate

A Globo iniciou a construção da segunda casa do próximo Big Brother.

A ordem na nova edição, ao que parece, será a mesma da edição anterior: separar os participantes em duas turmas.

E, com isso, criar diferenças entre eles.

Hebe Camargo chegou ontem da Europa e amanhã vai gravar seu programa no SBT
.
Aliás, toda a equipe de produção do programa dela vinha desenvolvendo uma série de negociações para ter o cantor Belchior no programa de amanhã.

Até o fechamento desta coluna, ainda não havia esta confirmação.

O contrato de Márcia Goldschmidt na Bandeirantes também caminha para seus últimos dias. Termina em novembro.

Até agora, pelo menos, não houve nenhuma conversa sobre renovação.

Daniela Beyruti hoje é a mais interessada em realizar necessários ajustes na programação do SBT.

Beyruti na verdade foi a responsável direta pela contratação de Murilo Fraga, um especialista na área, para trabalhar diretamente com ela.

C'est fini
Tem uma bronca da imprensa esportiva com o jogador Dagoberto, do São Paulo. Um estranhamento entre as partes.

Na Record ninguém confirma acerto com Luma de Oliveira para participar de A Fazenda. Pessoal ligado ao programa informa que nunca houve esse interesse. E é isso. Amanhã tem mais. Tchau!

Uma entrevista da revista Época com Glória Perez


- O que faz quando uma novela termina? Já começa a pensar em outra?
Claro que nao! só penso em descansar, em cuidar da minha vida, sem nem pensar nisso! e a um determinado momento algum tema captura você, e aí voce sabe que começou a gestaçao de uma proxima novela. Acredito nisso: a gente nao escolhe os temas, eles nos escolhem

- Sempre que uma nova novela sua começa, algumas pessoas dizem a mesma coisa: "que mistura, que confusão", etc. Mas depois é sempre o mesmo desfecho: o sucesso vem e público que crítica, adoram. Como você lida com essa crítica inicial (e mesmo com as que não mudam)?
Chega a ser bandeiroso, nao é? uma verdadeira militancia! Você precisa ver o que eles diziam quando fiz Explode Coração: tratavam a internet como uma invenção de lunática. O que me espantou mais nao foi nem isso, foi o fato de terem abominado a ideia da rede! como eu lido com esse tipo de "critica"? rio e guardo para os meus netos rirem mais tarde!

- Quando você descobriu o linfoma, já estava escrevendo a novela? Em algum momento achou que não conseguiria continuar?
Foi por acaso. Percebi o aumento de tamanho da tireóide e o médico recomendou a retirada. Era uma cirurgia muito simples, a recuperaçao se dava em 24 horas. O que ninguem esperava é que houvesse um linfona enclapsurado nela. É claro que me assustei diante da palavra "maligno", e da possibilidade da quimioterapia. Pra minha geraçao a palavra câncer ainda tem o peso de uma condenaçao, e a quimioterapia de uma sessao de tortura. Quando cheguei ao dr Daniel Tabak, nem precisei falar, ele adivinhou a primeira pergunta:-vc quer saber quanto tempo vai viver, nao é? com o que vc tem, vai viver tanto tempo quanto viveria se não tivesse nada! Entao eu descrevi minha rotina de trabalho, e perguntei se teria condiçoes de continuar escrevendo a novela. Ele respondeu que nao só eu podia continuar, como era essencial, para o sucesso do tratamento, que continuasse, e mantivesse a mesma rotina. A partir dai, entrei em contato com muitas pessoas que enfrentaram a mesma situaçao sem abrir mao de suas ocupaçoes. Pensei: se foi possivel pra elas, haverá de ser possivel pra mim tambem! E graças a Deus foi!

- Como foi sua rotina de tratamento e em que estágio você está agora?
Fiz 6 aplicaçoes, e fiquei no grupo dos que não tem nenhuma reação colateral maior, mais extensa. É claro que durante uma quimio você conduz seu trabalho com mais dificuldade. Mas conduz. É o que importa. Escrevia meus capitulos durante as sessões, e isso nao era nada incomum: as outras pessoas ali tambem resolviam seus problemas pessoais e profissionais enquanto tomavam suas aplicações.

- Você tem crença religiosa? Isso a ajudou quando descobriu o linfoma?
Fui criada entre uma avó profundamente religiosa e um avô anarquista. Fiquei no meio. Diria que tenho um comportamento cristão.

- Você acredita na ideia de que o câncer é uma doença psicossomática?
Não faço ideia. Não perguntei isso ao Dr. Daniel.

- Você perdeu cabelos? Isso e outros efeitos colaterais do tratamento mexeram com sua vaidade?
Isso foi o de menos. Cabelos nascem de novo. Quando o que está em jogo é sua cabeça você não pensa em cabelos!

- Glória Perez virou referência entre as famílias de vítimas da violência. Várias vezes entrevistei pessoas que foram até você e com quem você ficou ligada, como a Cleyde, mãe da Gabriela (uma grande figura que, infelizmente, se foi) e elas falavam muito em você, na sua força. Estar com essas pessoas é bom para você ou apenas faz sua dor aumentar, lembrando-se de sua filha?
Não fujo da minha realidade. Pela minha história de vida me tornei referencia para que outras maes resistam e lutem por justiça, e estou sempre disponivel para ouvi-las e participar de seus movimentos. A ideia da campanha de assinaturas, que utilizou um dispositivo da constituiçao para conseguir a primeira emenda popular da historia do pais, (a inclusao do homicidio qualificado entre os crimes hediondos), foi uma semente que deu muitos frutos. Apontou um caminho, uma direçao, um meio para que a sociedade civil possa fazer mudanças, que tem sido utilizado por muitas outras maes depois de mim. O problema está no pouco respeito que nossas autoridades demonstram pela vontade da sociedade civil. A Cleyde conseguiu juntar as assinaturas tambem, levar para o congresso, e até agora nao vimos a emenda popular que deveria ter nascido dali!!!!!!

- Li recentemente sobre assassinos que te sugeriram uma "senha" ou coisa parecida para matarem o assassino de Daniella na cadeia. É verdade? Em algum momento isso lhe pareceu tentador? A morte seria o melhor desfecho para ele?
Nunca me pareceu tentador participar de assassinatos.

- A outra assassina, Paula Thomaz (pelo que sei, posso estar errada), ainda mora no Rio de Janeiro. Você teme cruzar com ela nas ruas, ou com os pais dela. Teria alguma reação?
Espero que Deus me poupe de mais essa!

- Você tem algum tipo de "comunicação" com seus filhos falecidos? Não digo comunicação espiritual, mas outras coisas: você conversa com eles, há presença deles no seu dia-a-dia?
Há a presença deles na minha alma. Um filho não se apaga nunca. Faz parte de você, estando ou não estando mais nesse mundo!

- Já pensou em escrever mais, para o teatro ou para o cinema
Penso muito, quero muito e está em tempo de me dedicar a outros projetos

- Você diria que suas novelas têm uma mensagem em comum? Qual seria? O que você sempre está buscando ao criá-las (além do entretenimento)?
Sempre achei que se um folhetim tem a capacidade de fazer com que um pais inteiro discuta com quem vai casar a mocinha, seria ótimo usar essa força para beneficiar pessoas, por isso introduzi, nas novelas, essas campanhas que hoje se institucionalizaram sob o rótulo de merchandising social. A primeira grande campanha que fiz foi em Carmem, na Manchete, por volta de 86/87. Esclarecia sobre a AIDS e combatia o preconceito que cercava os que tinham adquirido o virus. O porta-voz da campanha era o Betinho.

- O que as diversas culturas em que você sempre mergulha para fazer seu trabalho te ensinam?
Que nosso umbigo não é a janela mais ampla pra se enxergar o mundo! Que a minha maneira de viver, de ver as coisas, é só mais uma!

- Que cultura você gostaria de mostrar ao Brasil em uma futura novela?
Não tenho nada em mente e nem necessariamente me atenho a retratar culturas. Essa é uma lenda recente, só porque, antes falei dos muçulmanos em O Clone. Minhas outras novelas nao tem nada a ver com culturas diferentes. Pelo contrário, o que há em comum entre elas é que falam dos novos conflitos humanos, introduzidos pelo desenvolvimento de novas tecnologias. Conflitos que as gerações anteriores a nós não conheceram, e que temos que aprender a viver sem nenhuma referencia no passado (como barriga de aluguel, transplante de coraçao, etc etc) Não tenho fórmulas, aliás tenho pavor de fórmulas. Se você me perguntar o que meus trabalhos tem em comum eu te diria que é um empenho em trazer para o público alguma coisa diferente!

- Você tem temperamento centralizador ao escrever? Costuma escrever quase sempre sem colaboradores?
Nunca escrevi com colaboradores. Não porque seja centralizadora, simplesmente porque não sei dividir fantasia

-Você acha que sua vida daria uma novela?
A vida de ninguém merece ser contada como uma novela. Novela é folhetim. E como folhetim, deve privilegiar sempre o sensacional, o que seria um desrespeito a qualquer vida.

Uma entrevista com Fany Georguleas

Interpretar uma adolescente de 14 anos parece ser tarefa fácil para Fany Georguleas, a Daniela de “Poder Paralelo”, da Record. Meiga e com jeito de menina, a atriz já tem 22 anos, mas se sente confortável na pele de uma personagem bem mais nova na ficção. “Acho que tudo tem a sua hora. Fazer uma personagem mais madura poderia ser interessante, mas sensual eu não tenho vontade não”, jura.

Para que a diferença de idade não fique tão aparente no vídeo, Fany recorre a um visual infanto-juvenil, com tranças nos cabelos e roupas de “menininha”. Estilo bem diferente do que está acostumada em seu dia a dia. “Na minha vida não é assim. Sou casada, dona de casa, faço coisas de mulher, pago contas”, compara.


Na trama de Lauro César Muniz, Daniela está longe de ter tantas responsabilidades. Por enquanto, sua única preocupação é escolher com quem ficar. Depois de ter seu coração disputado pelos primos Junior (Rodrigo Simas) e Nando (Renan Pitanga), a personagem se apaixona por João (Leandro Léo). O “novo amor” não estava previsto desde o início da história e renovou a empolgação de Fany com a novela. “Antes, seria uma coisa menor e agora cresceu um pouco. Ficou mais divertido de fazer”, anima-se.


A atriz também está entusiasmada com o interesse de sua personagem pelo “hip hop”. Mesmo sem nunca ter feito aulas de dança, Fany não sente dificuldades na hora de aprender os passos antes de gravar as cenas. “Como a Daniela também está aprendendo, não tem problema se eu errar”, explica.


Cheia de vontade de trabalhar, a simpática atriz iniciou a carreira fazendo publicidade. Mas foi depois de apresentar o “Patrulha Nick” – onde ficou dos 13 aos 15 anos -, do canal fechado Nickelodeon, que ela ganhou um pouco mais de visibilidade. Logo em seguida, interpretou a Kitty na temporada de 2005 de “Malhação”, da Globo, e, em 2006, a Princesa Thirza do “Sítio do Picapau Amarelo”. Na época, com o contrato chegando ao fim, a atriz não teve dúvidas em aceitar o convite da Record para viver a Bia de “Amor e Intrigas”. “Procurei começar a trabalhar de novo, não queria parar”, lembra.


Zapping

Recuperada do câncer, Gloria Perez viajará para Cannes
A autora Gloria Perez, 61 anos, está muito feliz. Depois de lutar meses contra um câncer na tireoide, ela se submeteu a uma bateria de exames, que atestou sua recuperação. “Sou de uma geração que cresceu encarando o câncer como uma sentença. Foram seis sessões de quimioterapia”, disse à coluna. “Sinto-me aliviada. É outro obstáculo vencido. E que obstáculo, não é?” Curtindo as férias, após “Caminho das Índias”, Gloria irá a uma feira de televisão, em Cannes. “Assistirei ao lançamento de ‘El Clon’, a versão da TV Telemundo da minha novela, ‘O Clone’, que será lançada”. Sobre o que espera para o futuro? “Agora é saborear a vida”, concluiu.

Xiii
A produção do Gugu foi vítima de uma farsa. Deu R$ 200 para um homem, que dizia ser pai de quadrigêmeos e passar por necessidade, e marcou uma entrevista. No dia do encontro, descobriu-se que o endereço, no bairro do Morro Doce, na zona norte de SP, era falso, e o homem sumiu.

Pensando longe 1
Cauã Reymond comprou um apartamento luxuoso em Balneário Camboriú.

Pensando longe 2
O imóvel, porém, é só um investimento, pois o galã continuará se hospedando na casa do pai quando for à cidade.

E agora, José?
Bruno Gradim pediu para sair do “Jogo dos Pontinhos”, do “Programa do Silvio Santos”. Disse que quer voltar a atuar.

Jogo duplo
Em “Poder Paralelo”, da Record, Lígia (Miriam Freeland) será a espiã de Tony (Gabriel Braga Nunes) após descobri que seu chefe, Baruel (Carlos Bonow) é da máfia.

Dudu Azevedo fala de seu personagem em "Cama de Gato"

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Dudu Azevedo mal começou a gravar a próxima novela das 18h da Rede Globo, "Cama de Gato", e já fez alguns comentários sobre seu personagem. "Descobri que tenho vocação para cafajeste, o que, aliás, não é tão ruim", brincou durante entrevista coletiva em um desfile em Salvador nesta quarta-feira (23).Na trama, o ator irá interpretar Roberto, um clássico alpinista social. Este não será seu primeiro vilão: Dudu viveu Xande em "Três Irmãs", seu último trabalho na emissora carioca.Roberto será comparsa da calculista Verônica, vivida por Paola Oliveira. A estreia de "Cama de Gato" está prevista para o dia 5 de outubro.
 

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