quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

16º CAPÍTULO DE "O ASSASSINO 2"- ÚLTIMOS CAPÍTULOS

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Décimo Sexto Capítulo: Henrique começa a desconfiar de Consuelo, em questão de suas várias saídas á noite. Mas continua calado, apenas observando. Enquanto isso, sem rodeio, Fernanda fala que não irá mais ameaçá-la, porém, ela continuará com o documento, caso algo aconteça. Consuelo fica seria, percebendo seu fracasso, enquanto Fernanda ria. A mesma vai embora sorrindo, enquanto dá as costas para a outra. Consuelo volta a dizer: “Fernanda!”. Ela ouve o chamado e olha para trás, quando Consuelo saca seu revólver e dá três tiros em Fernanda. Caída no chão, Consuelo vai embora com a mala e o tal documento, quando, gritando, Charles chega onde as duas se encontravam. Chorando, o rapaz pergunta porque tamanha barbaridade. Fria e sem pena, Consuelo apenas diz ao garoto: “Sinto muito meu jovem, mas não posso deixar testemunhas! Assim como você!”. Cruelmente, Consuelo faz mais uma vítima! Charles morre sob sua irmã, levando dois tiros! No outro dia, na mesa de jantar, Rafaela conta á todos que há uma testemunha do assassinato de Paulo Roberto, chamado Clovis, que está em São Paulo, capital. Consuelo fica abalada, até que resolve agradar á todos dizendo: “Que ótimo minha filha! Mas eu gostaria de ir junto, pois irei querer ajudar na investigação e descobrir quem matou meu filho!”. Rafaela diz que tudo bem, e pergunta para Marcos se quer ir também junto, naquele momento Consuelo torcia para que o detetive dissesse não. Para sua sorte, ele disse que não poderá ir, e cuidará das investigações aqui mesmo. Satisfeita, Consuelo começa a armar seu plano. No outro dia, começava o julgamento na justiça, para que, um dos avôs da pequena Carla, venha á ter a guarda da menina. Ao que tudo mostrava; o avô paterno, estava muito nervoso e com raiva. Atrapalhando a decisão da juíza, que a cada justificativa e argumentos do advogado de Dona Almeida, se decidia ainda mais de sua determinação. No final da “primeira parte” do julgamento, á juíza vai até o avô da criança e fala para ele ter mais modos. Dona Almeida ri, mas ele diz que a história não terminará assim. Naquela noite, Rafaela e Consuelo partem em seu vôo á São Paulo.

AUTOR: JULIANO NOVAIS

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